Sensibilizar a sociedade em geral sobre os direitos da pessoa com deficiência foi o objetivo da ação promovida pelo Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência na quinta-feira, 3 de dezembro, no Calçadão do Centro de Ubatuba.
Categoria: Saúde - Publicado em 03-12-2015
Fonte:
Esta notícia foi lida 656 vezes
Participaram da iniciativa entidades da sociedade civil como a Apae (Associação Pais e Amigos Excepcionais), a Aubae (Associação Ubatuba Eficiente) e o Rotary, além de representantes dos órgãos públicos como a Unir – Unidade de Reabilitação - e a Secretaria Municipal de Cidadania e Desenvolvimento Social. O evento contou também com apresentação do coral da Escola Madre Maria da Glória e de trabalhos de artesanato das pacientes da Unir.
Yara Regina de Camargos, presidente do conselho, destacou a vontade política do prefeito Maurício em avançar a causa das pessoas com deficiência. “Houve uma prioridade em estabelecer o conselho e provocar o debate na sociedade. Essa é uma causa muito justa e necessária. Estamos pecando há anos com a acessibilidade. As leis estão aí mas não são cumpridas, o que dificulta muito a vida da pessoa com deficiência física, mental, visual, entre outros tipos”.
Alexandre de Oliveira, presidente da Aubae, enfatizou que é importante realizar eventos como esse do 3 de dezembro, que marca o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, para sensibilizar sobre a acessibilidade. “Isso resulta em avanços como parcerias junto ao pessoal do comércio, por exemplo”.
O que é acessibilidade*
Respeitar os deficientes é reconhecer que eles possuem os mesmos direitos aos bens da sociedade, como, por exemplo:
§ os cegos poderem navegar na internet utilizando programas especiais para deficientes visuais ou terem acesso à cultura por meio de livros escritos em Braille (a escrita para cegos);
§ os surdos assistirem TV com a ajuda de legendas ou de um intérprete de Libras (a língua dos surdos);
§ os deficientes físicos poderem ter acesso aos locais públicos graças a portas largas e rampas que permitam o trânsito de suas cadeiras de roda, ou pela garantia de encontrarem vagas em estacionamentos próximas da entrada dos prédios;
§ escolas inclusivas onde os deficientes possam estudar nas salas de aula regulares com os demais alunos sem serem discriminados.
*Fonte: extraído do site do Ministério Público Federal
----------------
Legenda da foto:
0178 - Da esquerda para a direita: Juventina e Maria Eunice, pacientes da Unir, elogiaram a iniciativa, que foi também uma oportunidade para obter renda com trabalhos artesanais. Fabio e Alexandre, da Aubae, destacaram a importância de sensibilizar a sociedade para a acessibilidade. Edilson, deficiente visual, enfatizou: “estamos está aí e fazemos um bom trabalho!”. No alto: Gabriela (esq.) e Yara de Camargos (dir.)
2. - Trabalhos realizados por pacientes da Unidade de Reabilitação (Unir) de Ubatuba
Categoria: Saúde - Publicado em 03-12-2015
Fonte:
Esta notícia foi lida 656 vezes
Participaram da iniciativa entidades da sociedade civil como a Apae (Associação Pais e Amigos Excepcionais), a Aubae (Associação Ubatuba Eficiente) e o Rotary, além de representantes dos órgãos públicos como a Unir – Unidade de Reabilitação - e a Secretaria Municipal de Cidadania e Desenvolvimento Social. O evento contou também com apresentação do coral da Escola Madre Maria da Glória e de trabalhos de artesanato das pacientes da Unir.
Yara Regina de Camargos, presidente do conselho, destacou a vontade política do prefeito Maurício em avançar a causa das pessoas com deficiência. “Houve uma prioridade em estabelecer o conselho e provocar o debate na sociedade. Essa é uma causa muito justa e necessária. Estamos pecando há anos com a acessibilidade. As leis estão aí mas não são cumpridas, o que dificulta muito a vida da pessoa com deficiência física, mental, visual, entre outros tipos”.
Alexandre de Oliveira, presidente da Aubae, enfatizou que é importante realizar eventos como esse do 3 de dezembro, que marca o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, para sensibilizar sobre a acessibilidade. “Isso resulta em avanços como parcerias junto ao pessoal do comércio, por exemplo”.
O que é acessibilidade*
Respeitar os deficientes é reconhecer que eles possuem os mesmos direitos aos bens da sociedade, como, por exemplo:
§ os cegos poderem navegar na internet utilizando programas especiais para deficientes visuais ou terem acesso à cultura por meio de livros escritos em Braille (a escrita para cegos);
§ os surdos assistirem TV com a ajuda de legendas ou de um intérprete de Libras (a língua dos surdos);
§ os deficientes físicos poderem ter acesso aos locais públicos graças a portas largas e rampas que permitam o trânsito de suas cadeiras de roda, ou pela garantia de encontrarem vagas em estacionamentos próximas da entrada dos prédios;
§ escolas inclusivas onde os deficientes possam estudar nas salas de aula regulares com os demais alunos sem serem discriminados.
*Fonte: extraído do site do Ministério Público Federal
----------------
Legenda da foto:
0178 - Da esquerda para a direita: Juventina e Maria Eunice, pacientes da Unir, elogiaram a iniciativa, que foi também uma oportunidade para obter renda com trabalhos artesanais. Fabio e Alexandre, da Aubae, destacaram a importância de sensibilizar a sociedade para a acessibilidade. Edilson, deficiente visual, enfatizou: “estamos está aí e fazemos um bom trabalho!”. No alto: Gabriela (esq.) e Yara de Camargos (dir.)
2. - Trabalhos realizados por pacientes da Unidade de Reabilitação (Unir) de Ubatuba