A Praia do Perequê -Açu recebe durante esta segunda-feira o Surf Acessível, mais uma atividade do Programa de Integração da Coletividade (PIC)...
Categoria: Promoções - Publicado em 02-12-2013
Fonte:
Esta notícia foi lida 624 vezes
Surf Acessível contempla alunos do Programa de Integração da Coletividade (PIC)
PIC oferece atividades lúdico esportivas para alunos com necessidades educacionais especiais
A Praia do Perequê -Açu recebe durante esta segunda-feira o Surf Acessível, mais uma atividade do Programa de Integração da Coletividade (PIC).
Organizado em parceria entre APAE, Secretaria de Turismo, Secretaria de Esportes, Grão Culinária Integral e Quiosque Casal 20 a iniciativa contempla os alunos da APAE em uma confraternização com a presença dos pais e da comunidade.
O PIC, promovido pelo Departamento de Educação Inclusiva da Secretaria Municipal de Educação de Ubatuba, oferece atividades lúdico esportivas para alunos com necessidades educacionais especiais na Escola Marina Salete Nepomuceno.
Toda segunda-feira, a Secretaria disponibiliza o transporte para que esses alunos da APAE tenham acesso ao programa.
Além das atividades de surf e de banhos de mar com as cadeiras anfíbias, haverá um lanche de confraternização. A idéia é celebrar o encerramento das atividades deste ano e a abertura dos projetos para 2014.
Benedita Maria dos Santos, mãe de Kiko, jovem com paralisia cerebral, comenta que este tipo de iniciativa é fundamental e traz qualidade de vida para toda sua família.
“O Kiko fica tão feliz que você nem acredita. E o mais importante é que ele se sente incluído. Sente que pode brincar, surfar e se divertir como qualquer outra criança, como qualquer um de seus amigos”, comenta Benedita.
Já Arlete Gonçalves Tavares, mãe de Jocimara, jovem com déficit intelectual, afirma que seu maior medo era de sua filha perder a capacidade de participar dessas atividades consideradas “simples”, como ir à praia e entrar no mar.
“Por isso ela fica tão feliz com essas iniciativas e eu também. Nas férias, dá para perceber a diferença. Ela acaba ficando super triste de não pode ir para a escola e não ter atividades para participar”, conta Arlete.
Já para Heidi Zandonadi, mãe de Elias, jovem com Síndrome de Down, a empolgação do garoto de 20 anos é contagiante. “Faz uma semana que ela fala desse bendito dia 2 sem parar. Conta para todo mundo que vai nadar no mar, que vai surfar, coisa e tal. De fato, melhora muito a qualidade de vida dele. Muito mesmo”, avalia Heidi.
“Tais projetos promoverão cada vez mais a integração da APAE no processo inclusivo que apenas se inicia e que reúne esforços de todas as esferas do governos municipal pelo direito à diversidade”, finaliza o secretário de Educação Marcelo Ângelo.
Categoria: Promoções - Publicado em 02-12-2013
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Surf Acessível contempla alunos do Programa de Integração da Coletividade (PIC)
PIC oferece atividades lúdico esportivas para alunos com necessidades educacionais especiais
A Praia do Perequê -Açu recebe durante esta segunda-feira o Surf Acessível, mais uma atividade do Programa de Integração da Coletividade (PIC).
Organizado em parceria entre APAE, Secretaria de Turismo, Secretaria de Esportes, Grão Culinária Integral e Quiosque Casal 20 a iniciativa contempla os alunos da APAE em uma confraternização com a presença dos pais e da comunidade.
O PIC, promovido pelo Departamento de Educação Inclusiva da Secretaria Municipal de Educação de Ubatuba, oferece atividades lúdico esportivas para alunos com necessidades educacionais especiais na Escola Marina Salete Nepomuceno.
Toda segunda-feira, a Secretaria disponibiliza o transporte para que esses alunos da APAE tenham acesso ao programa.
Além das atividades de surf e de banhos de mar com as cadeiras anfíbias, haverá um lanche de confraternização. A idéia é celebrar o encerramento das atividades deste ano e a abertura dos projetos para 2014.
Benedita Maria dos Santos, mãe de Kiko, jovem com paralisia cerebral, comenta que este tipo de iniciativa é fundamental e traz qualidade de vida para toda sua família.
“O Kiko fica tão feliz que você nem acredita. E o mais importante é que ele se sente incluído. Sente que pode brincar, surfar e se divertir como qualquer outra criança, como qualquer um de seus amigos”, comenta Benedita.
Já Arlete Gonçalves Tavares, mãe de Jocimara, jovem com déficit intelectual, afirma que seu maior medo era de sua filha perder a capacidade de participar dessas atividades consideradas “simples”, como ir à praia e entrar no mar.
“Por isso ela fica tão feliz com essas iniciativas e eu também. Nas férias, dá para perceber a diferença. Ela acaba ficando super triste de não pode ir para a escola e não ter atividades para participar”, conta Arlete.
Já para Heidi Zandonadi, mãe de Elias, jovem com Síndrome de Down, a empolgação do garoto de 20 anos é contagiante. “Faz uma semana que ela fala desse bendito dia 2 sem parar. Conta para todo mundo que vai nadar no mar, que vai surfar, coisa e tal. De fato, melhora muito a qualidade de vida dele. Muito mesmo”, avalia Heidi.
“Tais projetos promoverão cada vez mais a integração da APAE no processo inclusivo que apenas se inicia e que reúne esforços de todas as esferas do governos municipal pelo direito à diversidade”, finaliza o secretário de Educação Marcelo Ângelo.