A Prefeitura de Ubatuba, por meio do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), em parceria com o Departamento de Estradas de Rodagem (DER), está programando para os próximos dias, uma ação para apreender animais de médio e grande porte soltos ou amarrados em vias públicas, praças ou terrenos baldios...
Categoria: Saúde - Publicado em 19-03-2010
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Esta notícia foi lida 459 vezes
A medida visa coibir a ação dos proprietários que costumam deixar seus animais soltos, causando acidentes, infestação de parasitas e transmissão de doenças
A Prefeitura de Ubatuba, por meio do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), em parceria com o Departamento de Estradas de Rodagem (DER), está programando para os próximos dias, uma ação para apreender animais de médio e grande porte soltos ou amarrados em vias públicas, praças ou terrenos baldios. Os bairros que serão atingidos pela ação são: Estufa I e II, Perequê-Açu, Ipiranguinha e Taquaral, por serem os que mais apresentam esse tipo de problema, sendo alvos constantes de denúncias e reclamações.
A parceria da prefeitura com o DER conta também com o apoio das polícias Rodoviária Federal, Estadual e Ambiental e Guarda Municipal. Por esta razão, além das multas e taxas, o proprietário poderá ser punido conforme a lei e responder a processo, mediante boletim de ocorrência. O objetivo é coibir a ação dos proprietários que costumam deixar seus animais soltos em terrenos baldios e vias públicas.
O destino dos animais
Os animais capturados terão 96 horas para serem resgatados. Para retirá-los, o proprietário deve ser maior de idade, comparecer à Superintendência da Saúde, levando consigo comprovantes de propriedade do animal, de vacinação antirrábica e do local onde o animal deverá ficar abrigado. Após, será encaminhado para a Delegacia, para registro de boletim de ocorrência.
Também será obrigado a pagar multa e taxa referente aos dias em que o animal ficou apreendido. Os reincidentes perderão o direito ao animal e pagarão multa com o dobro do valor. Se não forem resgatados no tempo determinado, os animais irão a leilão.
Consequências da irresponsabilidade
A veterinária responsável pelo Centro de Controle de Zoonoses, Cláudia Ferraz, explica que estas medidas são necessárias, porque os animais de grande porte, soltos ou amarrados em vias públicas, podem causar graves acidentes. “Infelizmente, esta prática é freqüente e traz grandes transtornos para a sociedade. Os proprietários precisam ter um local adequado para a criação destes animais e mantê-los presos. Quem não cumprir a lei, terá que arcar com as conseqüências”.
Segundo o superintendente de Proteção à Saúde, Neilton Nogueira, além de causar acidentes graves, os animais soltos em perímetro urbano representam um sério problema de saúde pública. “Os proprietários destes animais costumam deixá-los pastando em terrenos baldios, levando a infestações de carrapatos na vizinhança, que atacam os animais domésticos e as pessoas. Além de alergias e incômodo, os carrapatos podem causar uma grave doença chamada febre maculosa.
(Fonte: Assessoria de Comunicação – PMU)
Categoria: Saúde - Publicado em 19-03-2010
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A medida visa coibir a ação dos proprietários que costumam deixar seus animais soltos, causando acidentes, infestação de parasitas e transmissão de doenças
A Prefeitura de Ubatuba, por meio do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), em parceria com o Departamento de Estradas de Rodagem (DER), está programando para os próximos dias, uma ação para apreender animais de médio e grande porte soltos ou amarrados em vias públicas, praças ou terrenos baldios. Os bairros que serão atingidos pela ação são: Estufa I e II, Perequê-Açu, Ipiranguinha e Taquaral, por serem os que mais apresentam esse tipo de problema, sendo alvos constantes de denúncias e reclamações.
A parceria da prefeitura com o DER conta também com o apoio das polícias Rodoviária Federal, Estadual e Ambiental e Guarda Municipal. Por esta razão, além das multas e taxas, o proprietário poderá ser punido conforme a lei e responder a processo, mediante boletim de ocorrência. O objetivo é coibir a ação dos proprietários que costumam deixar seus animais soltos em terrenos baldios e vias públicas.
O destino dos animais
Os animais capturados terão 96 horas para serem resgatados. Para retirá-los, o proprietário deve ser maior de idade, comparecer à Superintendência da Saúde, levando consigo comprovantes de propriedade do animal, de vacinação antirrábica e do local onde o animal deverá ficar abrigado. Após, será encaminhado para a Delegacia, para registro de boletim de ocorrência.
Também será obrigado a pagar multa e taxa referente aos dias em que o animal ficou apreendido. Os reincidentes perderão o direito ao animal e pagarão multa com o dobro do valor. Se não forem resgatados no tempo determinado, os animais irão a leilão.
Consequências da irresponsabilidade
A veterinária responsável pelo Centro de Controle de Zoonoses, Cláudia Ferraz, explica que estas medidas são necessárias, porque os animais de grande porte, soltos ou amarrados em vias públicas, podem causar graves acidentes. “Infelizmente, esta prática é freqüente e traz grandes transtornos para a sociedade. Os proprietários precisam ter um local adequado para a criação destes animais e mantê-los presos. Quem não cumprir a lei, terá que arcar com as conseqüências”.
Segundo o superintendente de Proteção à Saúde, Neilton Nogueira, além de causar acidentes graves, os animais soltos em perímetro urbano representam um sério problema de saúde pública. “Os proprietários destes animais costumam deixá-los pastando em terrenos baldios, levando a infestações de carrapatos na vizinhança, que atacam os animais domésticos e as pessoas. Além de alergias e incômodo, os carrapatos podem causar uma grave doença chamada febre maculosa.
(Fonte: Assessoria de Comunicação – PMU)