Ubatuba participou de um Workshop sobre inclusão do pescado na alimentação escolar, que aconteceu na cidade de Santos, na última semana...
Categoria: Saúde - Publicado em 10-11-2009
Fonte:
Esta notícia foi lida 394 vezes
Ubatuba participou de um Workshop sobre inclusão do pescado na alimentação escolar, que aconteceu na cidade de Santos, na última semana. A cidade foi representada pelos técnicos da Secretaria de Agricultura, Pesca e Abastecimento Luana Tozaki e Élvio Damázio, que foram conhecer as propostas do Instituto de Pesca para viabilizar a implantação do peixe na merenda.
Segundo a nutricionista Luana Tozaki, a grande dificuldade de Ubatuba neste sentido é que não se pode colocar peixes com espinhos na alimentação escolar. “Nesse caso, o único peixe que poderíamos usar seria o cação, que não é suficiente na nossa região. O workshop propôs a utilização de um equipamento que realiza o despolpamento do peixe, transformando-o em bolinhos, lingüiça e outros preparados sem espinho e sem pele. È uma tecnologia interessante, mas só será viável se o setor produtivo se interessar em se unir, pois é um equipamento caro. Seria muito bom oferecer aos alunos um alimento que faz parte da realidade deles, uma vez que moramos no litoral.” (Fonte: Assessoria de Comunicação – PMU)
Categoria: Saúde - Publicado em 10-11-2009
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Ubatuba participou de um Workshop sobre inclusão do pescado na alimentação escolar, que aconteceu na cidade de Santos, na última semana. A cidade foi representada pelos técnicos da Secretaria de Agricultura, Pesca e Abastecimento Luana Tozaki e Élvio Damázio, que foram conhecer as propostas do Instituto de Pesca para viabilizar a implantação do peixe na merenda.
Segundo a nutricionista Luana Tozaki, a grande dificuldade de Ubatuba neste sentido é que não se pode colocar peixes com espinhos na alimentação escolar. “Nesse caso, o único peixe que poderíamos usar seria o cação, que não é suficiente na nossa região. O workshop propôs a utilização de um equipamento que realiza o despolpamento do peixe, transformando-o em bolinhos, lingüiça e outros preparados sem espinho e sem pele. È uma tecnologia interessante, mas só será viável se o setor produtivo se interessar em se unir, pois é um equipamento caro. Seria muito bom oferecer aos alunos um alimento que faz parte da realidade deles, uma vez que moramos no litoral.” (Fonte: Assessoria de Comunicação – PMU)