Com o objetivo de tentar bloquear a entrada do vírus da nova gripe (AH1N1) em Ubatuba, a Secretaria de Saúde promoverá nesta quinta-feira, 9, uma barreira nas entradas do município, em parceria com a Polícia Rodoviária. Os turistas serão abordados e instruídos a procurar a Santa Casa, em caso de suspeita da doença, principalmente se forem provindos de cidades em que o vírus já esteja circulando. A barreira será feita entre as 9h e as 14h, nos postos da Polícia Rodoviária no Felix, Horto e Tabatinga.
Nesta semana, profissionais da saúde, entre enfermeiros, médicos e recepcionistas da Santa Casa e Programa de Saúde da Família passaram por uma capacitação, com o objetivo de tomar ciência do novo protocolo de procedimentos fornecido pelo Ministério da Saúde. Atendentes do Centro de Informações Turísticas também receberam instruções para orientar turistas, em caso de necessidade.
Sem motivo para alarde
Segundo o secretário municipal de Saúde, Clingel Frota, a situação exige cuidados, mas não há motivo para que a população fique exageradamente preocupada. “Existe um protocolo estipulado pelo Ministério da Saúde que estamos seguindo. A população deve estar atenta, sobretudo se for viajar para áreas endêmicas. Atualmente não temos nenhum caso confirmado ou suspeito, mas desejamos que a população tenha informação sobre a doença e tome os cuidados devidos.”
Já o médico Lavoisier Pereira Leite explica que o risco de letalidade é extremamente baixo. “Esta doença não tem um grau de letalidade alta. Na realidade, o estado físico do paciente é que definirá a progressão do vírus, levando o paciente à óbito. Assim, a população deverá estar atenta não somente ao vírus em si, mas também à condição física do paciente e à sua imunidade. O vírus A (H1N1) é visto pela classe médica como um vírus que se confunde com o vírus de uma gripe normal, contendo poucos aspectos específicos.”
A doença e a prevenção
A influenza suína é uma doença respiratória causada pelo vírus A (H1N1). A transmissão de pessoa a pessoa, principalmente por meio de tosse, espirro ou secreções respiratórias de pessoas infectadas. Os sintomas básicos são: febre, dores nas articulações, tosse acompanhadas ou não de dores de cabeça.
O Ministério da Saúde recomenda aos viajantes que se destinam às áreas infectadas: Usar máscaras, cobrir o nariz e a boca com um lenço ao tossir ou respirar, evitar locais cheios de pessoas, evitar contato direto com pessoas doentes, não compartilhar alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal, evitar tocar olhos, nariz ou boca e lavar as mãos frequentemente com água e sabão. Em caso de adoecimento, procurar assistência médica e informar contato com doentes, roteiro de viagens recentes e não usar medicamentos sem orientação médica.
Aos viajantes procedentes de áreas infectadas: Caso apresentem febre repentina (maior que 38º) e tosse, acompanhadas ou não de dores de cabeça, musculares, nas articulações e dificuldade respiratória, em período de até 10 dias após saírem da área afetada pela influenza suína, devem procurar assistência médica na Unidade de saúde mais próxima e informar ao profissional de saúde o seu roteiro de viagem. (Fonte: Assessoria de Comunicação – PMU)
Com o objetivo de tentar bloquear a entrada do vírus da nova gripe (AH1N1) em Ubatuba, a Secretaria de Saúde promoverá nesta quinta-feira, 9, uma barreira nas entradas do município, em parceria com a Polícia Rodoviária. Os turistas serão abordados e instruídos a procurar a Santa Casa, em caso de suspeita da doença, principalmente se forem provindos de cidades em que o vírus já esteja circulando. A barreira será feita entre as 9h e as 14h, nos postos da Polícia Rodoviária no Felix, Horto e Tabatinga.
Nesta semana, profissionais da saúde, entre enfermeiros, médicos e recepcionistas da Santa Casa e Programa de Saúde da Família passaram por uma capacitação, com o objetivo de tomar ciência do novo protocolo de procedimentos fornecido pelo Ministério da Saúde. Atendentes do Centro de Informações Turísticas também receberam instruções para orientar turistas, em caso de necessidade.
Sem motivo para alarde
Segundo o secretário municipal de Saúde, Clingel Frota, a situação exige cuidados, mas não há motivo para que a população fique exageradamente preocupada. “Existe um protocolo estipulado pelo Ministério da Saúde que estamos seguindo. A população deve estar atenta, sobretudo se for viajar para áreas endêmicas. Atualmente não temos nenhum caso confirmado ou suspeito, mas desejamos que a população tenha informação sobre a doença e tome os cuidados devidos.”
Já o médico Lavoisier Pereira Leite explica que o risco de letalidade é extremamente baixo. “Esta doença não tem um grau de letalidade alta. Na realidade, o estado físico do paciente é que definirá a progressão do vírus, levando o paciente à óbito. Assim, a população deverá estar atenta não somente ao vírus em si, mas também à condição física do paciente e à sua imunidade. O vírus A (H1N1) é visto pela classe médica como um vírus que se confunde com o vírus de uma gripe normal, contendo poucos aspectos específicos.”
A doença e a prevenção
A influenza suína é uma doença respiratória causada pelo vírus A (H1N1). A transmissão de pessoa a pessoa, principalmente por meio de tosse, espirro ou secreções respiratórias de pessoas infectadas. Os sintomas básicos são: febre, dores nas articulações, tosse acompanhadas ou não de dores de cabeça.
O Ministério da Saúde recomenda aos viajantes que se destinam às áreas infectadas: Usar máscaras, cobrir o nariz e a boca com um lenço ao tossir ou respirar, evitar locais cheios de pessoas, evitar contato direto com pessoas doentes, não compartilhar alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal, evitar tocar olhos, nariz ou boca e lavar as mãos frequentemente com água e sabão. Em caso de adoecimento, procurar assistência médica e informar contato com doentes, roteiro de viagens recentes e não usar medicamentos sem orientação médica.
Aos viajantes procedentes de áreas infectadas: Caso apresentem febre repentina (maior que 38º) e tosse, acompanhadas ou não de dores de cabeça, musculares, nas articulações e dificuldade respiratória, em período de até 10 dias após saírem da área afetada pela influenza suína, devem procurar assistência médica na Unidade de saúde mais próxima e informar ao profissional de saúde o seu roteiro de viagem. (Fonte: Assessoria de Comunicação – PMU)