Escorpião amarelo
Cerca de 40 funcionários da Prefeitura de Saúde, entre agentes de endemias, técnicos da Superintendência de Proteção à Saúde e agentes de controle de simulídeos (borrachudos) passaram por um treinamento relativo a combate de escorpiões. O objetivo é melhorar a capacidade técnica das equipes no caso de precisar vistoriar imóveis que apresentem a presença deste animal peçonhento. A palestra foi ministrada pela médica veterinária Rose Fernandes, que trabalha em uma empresa de controle de pragas.
A capacitação foi uma solicitação da prefeitura, uma vez que a Superintendência de Proteção à Saúde recebe denúncias de ocorrência de escorpiões da espécie Tityus serrulatus, mais conhecido como escorpião amarelo, com uma certa frequência. As principais ocorrências são em alguns imóveis do Bairro Umuarama, próximo ao centro da cidade.
O superintendente de Proteção à Saúde, Neilton Nogueira, explica que apesar de receber denúncias, nunca foi encontrado um caso de infestação. “Isso acontece porque os animais podem ter sido transportados em materiais de construção ou algo parecido. O ideal é que as pessoas evitem deixar entulhos, madeiras e telhas, ou locais escuros e úmidos onde os escorpiões possam se esconder”, alerta Neilton.
O escorpião
Existem cerca de 1.200 espécies de escorpiões conhecidas no mundo, das quais duas são mais comuns em nossa cidade: Tityus bahiensis (escorpião marron) e Tityus serrulatus (escorpião amarelo). Os escorpiões são animais terrestres, de atividade noturna, ocultando-se durante o dia em locais com terra, sombreados e úmidos.
O escorpião amarelo tem a particularidade de só apresentar indivíduos fêmeas, que se procriam por meio do processo chamado “partenogênese”, ou seja, os óvulos se transformam diretamente em embriões. Uma ninhada pode dar até 20 filhotes, que ficam adultos em cerca de um ano e vivem, em média, quatro anos.
Todas as espécies de escorpiões podem inocular veneno pelo ferrão, sendo considerados animais peçonhentos. A gravidade do envenenamento varia conforme o local da picada e a sensibilidade da pessoa. Os acidentes geralmente ocorrem quando se manuseia materiais de construção ou entulhos em residências e são mais comuns na primavera e verão.
Medidas preventivas
Para evitar condições propícias ao abrigo de escorpiões e/ou acidentes com eles, é preciso tomar algumas medidas. Caso um escorpião seja encontrado, a orientação é comunicar a Vigilância Sanitária, através do telefone 3832-6810 e, se possível, capturar o animal em um vidro com tampa, sem jamais tocá-lo com as mãos, evitando acidentes.
- Manter limpos quintais, jardins, sótãos, garagens e depósitos, evitando o acúmulo de folhas secas e lenhas, além de lixos e materiais de construção, como telhas, tijolos e madeiras
- Ao manusear materiais de construção, usar luvas de raspa de couro e calçados
- Rebocar paredes que apresentem vãos e frestas
- Vedar soleiras de portas com rolos de areia
- Usar telas em ralos do chão, pias ou tanques
- Acondicionar o lixo em recipientes fechados, para evitar baratas e outros insetos que servem de alimentos aos escorpiões
- Realizar roçagem de terrenos
- Manter berços e camas afastados das paredes
- Examinar calçados, roupas e toalhas antes de usá-los
(Fonte: Assessoria de Comunicação – PMU)
Capacitação sobre escorpiões promovida pela médica veterinária Rose Fernandes
Escorpião amarelo
Cerca de 40 funcionários da Prefeitura de Saúde, entre agentes de endemias, técnicos da Superintendência de Proteção à Saúde e agentes de controle de simulídeos (borrachudos) passaram por um treinamento relativo a combate de escorpiões. O objetivo é melhorar a capacidade técnica das equipes no caso de precisar vistoriar imóveis que apresentem a presença deste animal peçonhento. A palestra foi ministrada pela médica veterinária Rose Fernandes, que trabalha em uma empresa de controle de pragas.
A capacitação foi uma solicitação da prefeitura, uma vez que a Superintendência de Proteção à Saúde recebe denúncias de ocorrência de escorpiões da espécie Tityus serrulatus, mais conhecido como escorpião amarelo, com uma certa frequência. As principais ocorrências são em alguns imóveis do Bairro Umuarama, próximo ao centro da cidade.
O superintendente de Proteção à Saúde, Neilton Nogueira, explica que apesar de receber denúncias, nunca foi encontrado um caso de infestação. “Isso acontece porque os animais podem ter sido transportados em materiais de construção ou algo parecido. O ideal é que as pessoas evitem deixar entulhos, madeiras e telhas, ou locais escuros e úmidos onde os escorpiões possam se esconder”, alerta Neilton.
O escorpião
Existem cerca de 1.200 espécies de escorpiões conhecidas no mundo, das quais duas são mais comuns em nossa cidade: Tityus bahiensis (escorpião marron) e Tityus serrulatus (escorpião amarelo). Os escorpiões são animais terrestres, de atividade noturna, ocultando-se durante o dia em locais com terra, sombreados e úmidos.
O escorpião amarelo tem a particularidade de só apresentar indivíduos fêmeas, que se procriam por meio do processo chamado “partenogênese”, ou seja, os óvulos se transformam diretamente em embriões. Uma ninhada pode dar até 20 filhotes, que ficam adultos em cerca de um ano e vivem, em média, quatro anos.
Todas as espécies de escorpiões podem inocular veneno pelo ferrão, sendo considerados animais peçonhentos. A gravidade do envenenamento varia conforme o local da picada e a sensibilidade da pessoa. Os acidentes geralmente ocorrem quando se manuseia materiais de construção ou entulhos em residências e são mais comuns na primavera e verão.
Medidas preventivas
Para evitar condições propícias ao abrigo de escorpiões e/ou acidentes com eles, é preciso tomar algumas medidas. Caso um escorpião seja encontrado, a orientação é comunicar a Vigilância Sanitária, através do telefone 3832-6810 e, se possível, capturar o animal em um vidro com tampa, sem jamais tocá-lo com as mãos, evitando acidentes.
- Manter limpos quintais, jardins, sótãos, garagens e depósitos, evitando o acúmulo de folhas secas e lenhas, além de lixos e materiais de construção, como telhas, tijolos e madeiras
- Ao manusear materiais de construção, usar luvas de raspa de couro e calçados
- Rebocar paredes que apresentem vãos e frestas
- Vedar soleiras de portas com rolos de areia
- Usar telas em ralos do chão, pias ou tanques
- Acondicionar o lixo em recipientes fechados, para evitar baratas e outros insetos que servem de alimentos aos escorpiões
- Realizar roçagem de terrenos
- Manter berços e camas afastados das paredes
- Examinar calçados, roupas e toalhas antes de usá-los
(Fonte: Assessoria de Comunicação – PMU)
Capacitação sobre escorpiões promovida pela médica veterinária Rose Fernandes