A crise econômica parece que não afetará a Páscoa no Interior e no Litoral do Estado. Pelo menos é o que garantem representantes de associações comerciais ligadas à Facesp, que estão otimistas em relação às vendas deste ano. Em algumas cidades, a previsão do comércio é de um aumento de até 20%, em comparação ao mesmo período de 2008. O otimismo vem de encontro com as expectativas da Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados (Abicab). A entidade estima um faturamento de R$ 828 milhões em 2009, 8% a mais que no ano passado, mesmo com os produtos 8% mais caros, em média. Na cidade de Marília, segundo o presidente da Associação Comercial e Industrial do município (Acim), Sérgio Lopes Sobrinho, a expectativa é de um crescimento de 20% no faturamento das lojas especializadas em chocolate. »Trata-se da data mais saborosa do calendário comercial, atraindo os consumidores desde o início de março, quando as guloseimas chegaram às gôndolas de todo o País», disse.
De acordo com Sobrinho, na Páscoa, o consumidor tem a tendência de comprar por impulso, principalmente as famílias com crianças. »Muita gente adquire o produto para consumir na hora e, só depois, para dar de presente», completou.
Calendário
Outro fator que contribui para o otimismo do segmento, na opinião do diretor do Departamento de Supermercados da Associação Comercial e Industrial de Americana (Acia), Marcos Cavicchiolli, é o fato de a Páscoa cair na semana do pagamento. »O calendário nos favoreceu. Além disso, as empresas da região estão investindo mais e os varejistas aumentando suas compras, já que a Páscoa, para os supermercadistas, é o segundo Natal», afirmou.
A crise econômica mundial, para Cavicchiolli, não afetará a venda de ovos de Páscoa. »Trata-se de uma data tradicional em que as crianças têm um grande poder de decisão na hora das compras. Pelo fato de haver produtos com diversas faixas de preços, todos comemorarão dentro de suas limitações. Acredito em um aumento nas vendas de 5% na região em relação ao ano passado».
Litoral
O mesmo otimismo é compartilhado por Walter Gobbo, gerente-executivo da Associação Comercial e Empresarial da Praia Grande (Acepg). »Pelas pesquisas que fizemos e pela consulta ao crédito, estimamos um aumento de 5% nas vendas em comparação a 2008. Os supermercadistas da cidade já estão sentindo um crescimento nas vendas», disse.
Segundo Gobbo, o município está em franco crescimento e não depende mais exclusivamente da rotatividade dos turistas de finais de semana. »Praia Grande deixou de ser uma cidade de temporada. A Páscoa, assim como outras datas festivas, é muito comemorada», disse.
Já para o presidente eleito da Associação Comercial de Ubatuba (Aciu), Alfredo Corrêa Filho, a presença dos turistas no feriado de Páscoa fomentará todo o comércio local, inclusive a venda de chocolates. »Muitos deixam para comprar ovos de Páscoa na cidade. Como a data combina com peixe, o município costuma receber muitos turistas nessa época do ano. Esperamos um aumento de até 10% nas vendas do comércio em geral», afirmou. (Fonte: Diário do Comércio)
(Fonte: ACIU)
A crise econômica parece que não afetará a Páscoa no Interior e no Litoral do Estado. Pelo menos é o que garantem representantes de associações comerciais ligadas à Facesp, que estão otimistas em relação às vendas deste ano. Em algumas cidades, a previsão do comércio é de um aumento de até 20%, em comparação ao mesmo período de 2008. O otimismo vem de encontro com as expectativas da Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados (Abicab). A entidade estima um faturamento de R$ 828 milhões em 2009, 8% a mais que no ano passado, mesmo com os produtos 8% mais caros, em média. Na cidade de Marília, segundo o presidente da Associação Comercial e Industrial do município (Acim), Sérgio Lopes Sobrinho, a expectativa é de um crescimento de 20% no faturamento das lojas especializadas em chocolate. »Trata-se da data mais saborosa do calendário comercial, atraindo os consumidores desde o início de março, quando as guloseimas chegaram às gôndolas de todo o País», disse.
De acordo com Sobrinho, na Páscoa, o consumidor tem a tendência de comprar por impulso, principalmente as famílias com crianças. »Muita gente adquire o produto para consumir na hora e, só depois, para dar de presente», completou.
Calendário
Outro fator que contribui para o otimismo do segmento, na opinião do diretor do Departamento de Supermercados da Associação Comercial e Industrial de Americana (Acia), Marcos Cavicchiolli, é o fato de a Páscoa cair na semana do pagamento. »O calendário nos favoreceu. Além disso, as empresas da região estão investindo mais e os varejistas aumentando suas compras, já que a Páscoa, para os supermercadistas, é o segundo Natal», afirmou.
A crise econômica mundial, para Cavicchiolli, não afetará a venda de ovos de Páscoa. »Trata-se de uma data tradicional em que as crianças têm um grande poder de decisão na hora das compras. Pelo fato de haver produtos com diversas faixas de preços, todos comemorarão dentro de suas limitações. Acredito em um aumento nas vendas de 5% na região em relação ao ano passado».
Litoral
O mesmo otimismo é compartilhado por Walter Gobbo, gerente-executivo da Associação Comercial e Empresarial da Praia Grande (Acepg). »Pelas pesquisas que fizemos e pela consulta ao crédito, estimamos um aumento de 5% nas vendas em comparação a 2008. Os supermercadistas da cidade já estão sentindo um crescimento nas vendas», disse.
Segundo Gobbo, o município está em franco crescimento e não depende mais exclusivamente da rotatividade dos turistas de finais de semana. »Praia Grande deixou de ser uma cidade de temporada. A Páscoa, assim como outras datas festivas, é muito comemorada», disse.
Já para o presidente eleito da Associação Comercial de Ubatuba (Aciu), Alfredo Corrêa Filho, a presença dos turistas no feriado de Páscoa fomentará todo o comércio local, inclusive a venda de chocolates. »Muitos deixam para comprar ovos de Páscoa na cidade. Como a data combina com peixe, o município costuma receber muitos turistas nessa época do ano. Esperamos um aumento de até 10% nas vendas do comércio em geral», afirmou. (Fonte: Diário do Comércio)
(Fonte: ACIU)