A Superintendência de Saúde, faz um apelo à população para que evite alimentar e oferecer ambiente propício à sobrevivência de pombos nas áreas urbanas da cidade. Devido ao excesso de oferta de alimentos, os pombos têm se reproduzido descontroladamente, trazendo transtornos às cidades. Esta ave pode transmitir sérias doenças ao homem, capazes de levar a óbito, como meningite, salmonelose (infecção intestinal), histoplasmose (infecção pulmonar), alergias e outras doenças.
As doenças, geralmente, são transmitidas pelas fezes, que por serem ácidas, também causam danos aos patrimônios públicos e privados. “É importante lembrar que matá-los é crime, portanto, a única forma de controlar esta praga urbana é fazer com que eles busquem alimentação e abrigo na natureza. Algumas pessoas costumam comer pombos e isso, além de ser uma transgressão às leis ambientais, também pode ser prejudicial à saúde, alerta a fiscal de saúde pública”, Monica Domaradski.
As recomendações da Vigilância Sanitária para ajudar a ajustar esse desequilíbrio ecológico são: não alimentar os pombos, nem deixar comida disponível, não permitir que façam ninhos nas residências, tapando buracos e locais apropriados. Quanto maior a oferta de comida, mais os pombos se reproduzem. Isso vale para ratos, baratas e outros bichos indesejáveis. Existe um gel repelente, que pode ser encontrado em qualquer casa de ração, que pode auxiliar o afastamento dessas aves. (Fonte: Assessoria de Comunicação – PMU)