Vacinação contra a pólio/Foto: Adriane Ciluzzo
No próximo sábado, dia 9, acontece o Dia Nacional de Vacinação contra Poliomielite. Durante toda a semana, de 4 a 8, a vacinação antecipada está acontecendo nos postos de saúde. Todas as crianças de 0 a 5 anos devem ser vacinadas, mesmo que não tenham tomado a primeira dose da gotinha. Nos dias 9 e 30 de agosto e 12 de setembro, acontece também a vacinação contra rubéola, voltada para adultos em idade fértil, de 20 a 39 anos.
Vacinação contra Pólio
No caso da vacinação contra pólio, os pais ou responsáveis devem comparecer aos Postos de Saúde em funcionamento mais próximos de suas residências, de preferência, munidos das carteirinhas de vacinação das crianças, das 8 às 17h. As crianças devem ser levadas, mesmo que estejam com febre ou com doenças gastrintestinais.
A poliomielite, ou paralisia infantil, está sendo erradicada no mundo, mas o vírus ainda existe em alguns lugares, por isso, é fundamental que todas as crianças sejam vacinadas. Ela é uma doença contagiosa, provocada pelo poliovírus e transmitida de pessoa para pessoa, através das gotículas da nasofaringe. Sua principal característica é causar uma paralisia de início súbito, geralmente em membros inferiores.
Vacinação contra rubéola
Os adultos com idade de 20 a 39 anos devem procurar os postos de saúde mais próximos de suas residências, munidos de algum documento de identificação. A meta é atingir 100% da população desta faixa etária, para erradicar o vírus que pode atingir mulheres grávidas e causar más formações diversas nos bebês.
As mulheres grávidas, sobretudo nas primeiras 12 semanas de gestação, não devem receber a dose, devido aos riscos que pode causar ao feto, considerando que este é o momento em que o desenvolvimento do sistema nervoso central do bebê está acontecendo. As mulheres que pretendem engravidar devem aguardar um mês após a vacinação.
Esta campanha faz parte de uma ação preventiva contra a disseminação da doença, que em sua forma mais grave pode gerar surdez, diabetes, autismo, cegueira e degeneração do sistema nervoso central em fetos, principalmente se a mulher contraí-la no primeiro trimestre da gestação. (Fonte: Assessoria de Comunicação – PMU)
Vacinação/Foto: Adriane Ciluzzo