Silmara que é autora de livro sobre a Aids fará palestras durante a semana
Entre os dias 2 e 6 de junho, acontece em Ubatuba, a Semana Municipal de Luta Contra a Aids, promovido pela prefeitura, por meio do Programa DST/AIDS da Secretaria de Saúde. Os eventos são voltados para portadores da doença, familiares e também para a comunidade, de um modo geral.O objetivo da Semana é promover a discussão sobre o assunto, minorar o preconceito e esclarecer a população sobre a doença, que apesar de comum, ainda é cercada de mitos e desinformação.
Antes, no dia 1º, os jovens da Guarda Mirim receberão uma visita dos profissionais do Programa DST/Aids, para um “bate-papo” sobre sexualidade, prevenção e tratamento. Os jovens terão oportunidade de receber materiais educativos, além poder perguntar e tirar dúvidas sobre os assuntos abordados.
No dia 3, a palestra será voltada para os portadores de HIV. O professor de educação física, Djavan Clarindo da Silva, falará sobre “A importância da atividade física na prevenção a Lipodistrofia”, que é o nome dado às mudanças na forma do corpo das pessoas que se tratam com o coquetel anti-HIV. A palestra acontece no Auditório da Escola Municipal Tancredo de Almeida Neves, a partir das 9h30.
No dia 4, a partir das 9h30, também no auditório da Escola Tancredo, a escritora Silmara Retti, autora do livro “Flash – Você sabe o que eu tenho?”, convida alunos das mais diversas escolas e demais interessados, para um bate-papo descontraído sobre a doença, o preconceito, a visibilidade, o tratamento e a relação dos portadores de HIV com a família e a sociedade.
E no Dia Municipal de Luta Contra a Aids, 6 de junho, às 15h, a Companhia Paulista de Artes, de Jundiaí, realizará uma apresentação teatral ao ar livre, no Calçadão da Avenida Dona Maria Alves, ao lado na Unidade Estratégica de Saúde. Com o tema “Cobrindo a megera, de olho na fera”, a comédia popular - que já foi premiada e apresentada em diversas cidades - discute de forma lúdica e bem-humorada, o uso das camisinhas masculinas e femininas, a necessidade de acompanhamento médico para tratamento das DST/AIDS, a importância de se fazer o teste para detecção do vírus, o preconceito e a adesão aos tratamentos. (Fonte: Assessoria de Comunicação – PMU)