Foto da cadela paçoca no site de Adoção On Line da Prefeitura de Ubatuba
Foi por meio de um anúncio de rádio que o economista aposentado e adestrador de cães, Sérgio Mendes, se interessou em conhecer o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) da Prefeitura de Ubatuba e, quem sabe, adotar um cãozinho. Ele desenvolve um trabalho de Terapia com Auxílio de Cães (TAC), visitando doentes em hospitais e está escrevendo um livro sobre a relação entre os humanos e os cães. Ao chegar no CCZ, encantou-se com uma cachorrinha vira-lata, com cor de amendoim e pêlos arrepiados.
O mais curioso da história é que os funcionários do CCZ costumam dar nomes provisórios aos animais em adoção. A cachorrinha escolhida por Sérgio chamava-se “Paçoca”, o mesmo nome do personagem canino que narra a história de seu livro. E mais: as ilustrações criadas para compor o livro são bastante parecidas com a cachorrinha que Sérgio nem sonhava conhecer. Agora, a Paçoca está morando em São Paulo, extremamente feliz com o dono que arrumou. Além disso, ela está sendo preparada para atuar no projeto “Amor na Coleira”.
Amor na coleira
O projeto “Amor na Coleira”, criado por Sérgio Mendes, foi inspirado em experiências de outros países, que utilizam animais para beneficiar a saúde de pessoas que estão internadas em hospitais. “A idéia é trazer-lhes um pouco de conforto, diminuindo a solidão e a dor, dando-lhes a oportunidade de interagir e trocar afeto com os cães e os voluntários que atuam no projeto”, diz Sérgio.
No Brasil, o “Amor na Coleira” existe desde 2001 e atua em diversos hospitais, como o Hospital Universitário (HU), Instituto do Coração (Incor) e Instituto de Ortopedia e Traumatologia (IOT) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP.
Para desenvolver tal projeto, Sérgio Mendes fez cursos e estágios no Brasil e nos Estados Unidos e estudou profundamente o comportamento dos animais, convivendo inclusive, com lobos, coiotes e raposas no Centro de Treinamento e Pesquisa da North American Wildlife Foudation.
Segundo Sérgio Mendes, os cães são capazes de mudar a rotina dos pacientes, trazendo-lhes alegria e bem-estar. “Cachorro também é remédio para minimizar o desconforto de uma internação, combater a depressão, afastar a ansiedade e trazer serenidade. A visita deles ajuda a aplacar medos, motivar uma conversa mais amena, fazer de tudo pra que o paciente se sinta melhor e mais animado. Com isso, o processo de cura pode ser acelerado.”
O trabalho do CCZ
O sistema de adoção de cães e gatos utilizado pela Prefeitura de Ubatuba tem trazido bons resultados e histórias felizes, como esta. Com o objetivo de diminuir o número de cães e gatos no canil do Centro de Controle de Zoonoses do município, a prefeitura tem investido em diversos modos de oferecer os animais a possíveis donos.
As adoções vêm sendo divulgadas em rádios e jornais, além do sistema de Adoção On Line, que traz a imagem e as características do animal no site da prefeitura, facilitando a escolha. Também tem as feirinhas de adoção, que trazem os filhotes para o centro em dias determinados.
Sérgio conta que já visitou diversos canis, em diferentes cidades do mundo e que o trabalho desenvolvido em Ubatuba é muito bom. “O canil é simples, e dirigido por pessoas competentes. Fiquei impressionado com a organização e a limpeza. O sistema de adoção on line é muito bem feito, com diversas dicas interessantes”, afirmou Sérgio. (Fonte: Assessoria de Comunicação – PMU)
Sérgio Mendes e Paçoca
Foto da cadela paçoca no site de Adoção On Line da Prefeitura de Ubatuba
Foi por meio de um anúncio de rádio que o economista aposentado e adestrador de cães, Sérgio Mendes, se interessou em conhecer o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) da Prefeitura de Ubatuba e, quem sabe, adotar um cãozinho. Ele desenvolve um trabalho de Terapia com Auxílio de Cães (TAC), visitando doentes em hospitais e está escrevendo um livro sobre a relação entre os humanos e os cães. Ao chegar no CCZ, encantou-se com uma cachorrinha vira-lata, com cor de amendoim e pêlos arrepiados.
O mais curioso da história é que os funcionários do CCZ costumam dar nomes provisórios aos animais em adoção. A cachorrinha escolhida por Sérgio chamava-se “Paçoca”, o mesmo nome do personagem canino que narra a história de seu livro. E mais: as ilustrações criadas para compor o livro são bastante parecidas com a cachorrinha que Sérgio nem sonhava conhecer. Agora, a Paçoca está morando em São Paulo, extremamente feliz com o dono que arrumou. Além disso, ela está sendo preparada para atuar no projeto “Amor na Coleira”.
Amor na coleira
O projeto “Amor na Coleira”, criado por Sérgio Mendes, foi inspirado em experiências de outros países, que utilizam animais para beneficiar a saúde de pessoas que estão internadas em hospitais. “A idéia é trazer-lhes um pouco de conforto, diminuindo a solidão e a dor, dando-lhes a oportunidade de interagir e trocar afeto com os cães e os voluntários que atuam no projeto”, diz Sérgio.
No Brasil, o “Amor na Coleira” existe desde 2001 e atua em diversos hospitais, como o Hospital Universitário (HU), Instituto do Coração (Incor) e Instituto de Ortopedia e Traumatologia (IOT) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP.
Para desenvolver tal projeto, Sérgio Mendes fez cursos e estágios no Brasil e nos Estados Unidos e estudou profundamente o comportamento dos animais, convivendo inclusive, com lobos, coiotes e raposas no Centro de Treinamento e Pesquisa da North American Wildlife Foudation.
Segundo Sérgio Mendes, os cães são capazes de mudar a rotina dos pacientes, trazendo-lhes alegria e bem-estar. “Cachorro também é remédio para minimizar o desconforto de uma internação, combater a depressão, afastar a ansiedade e trazer serenidade. A visita deles ajuda a aplacar medos, motivar uma conversa mais amena, fazer de tudo pra que o paciente se sinta melhor e mais animado. Com isso, o processo de cura pode ser acelerado.”
O trabalho do CCZ
O sistema de adoção de cães e gatos utilizado pela Prefeitura de Ubatuba tem trazido bons resultados e histórias felizes, como esta. Com o objetivo de diminuir o número de cães e gatos no canil do Centro de Controle de Zoonoses do município, a prefeitura tem investido em diversos modos de oferecer os animais a possíveis donos.
As adoções vêm sendo divulgadas em rádios e jornais, além do sistema de Adoção On Line, que traz a imagem e as características do animal no site da prefeitura, facilitando a escolha. Também tem as feirinhas de adoção, que trazem os filhotes para o centro em dias determinados.
Sérgio conta que já visitou diversos canis, em diferentes cidades do mundo e que o trabalho desenvolvido em Ubatuba é muito bom. “O canil é simples, e dirigido por pessoas competentes. Fiquei impressionado com a organização e a limpeza. O sistema de adoção on line é muito bem feito, com diversas dicas interessantes”, afirmou Sérgio. (Fonte: Assessoria de Comunicação – PMU)
Sérgio Mendes e Paçoca