Agente de saúde vistoriando vaso em floricultura/Foto: Adriane Ciluzzo
A Prefeitura de Ubatuba, por meio da Secretaria de Saúde vem, mais uma vez, fazer um alerta à população para a necessidade de continuar tomando medidas preventivas e severas em relação à dengue. Algumas cidades, como Rio de Janeiro, Angra dos Reis e Paraty estão com muitos casos de dengue e isso aumenta o risco da doença chegar ao município. Além disso, o período entre março e junho é considerado crítico, uma vez que a ocorrência de chuvas é grande e o calor propicia o nascimento de novos mosquitos.
Outro agravante é a confirmação de que o vírus que está circulando no Rio de Janeiro é do sorotipo 2, que provavelmente está circulando em Angra também, diferente do que ocorreu em Ubatuba, no ano passado, em que o sorotipo circulante era o 3. Neste caso, os munícipes que contraíram a doença, só foram imunizados contra o sorotipo 3. Se estas mesmas pessoas contraírem o tipo 2, correm o risco de ter agravamentos, podendo, inclusive, evoluir para o quadro de dengue hemorrágica.
Nenhum caso em Ubatuba
Segundo o superintendente de Proteção à Saúde de Ubatuba, Neilton Nogueira, todos estes fatores demonstram a necessidade de haver um grande cuidado, tanto da parte do poder público, quanto da população. “Nós temos uma enorme preocupação com a entrada de outros sorotipos na cidade. Esta é uma responsabilidade de todos nós. Se não houver o costume de retirar os criadouros, no nosso dia-a-dia, não há como impedir uma nova epidemia.”
O prefeito Eduardo Cesar explica que, por enquanto, a situação está sob controle, uma vez que não se registra nenhum caso positivo da doença no município, desde agosto do ano passado. “Mas isso não é motivo para relaxar com as medidas preventivas, pois a dengue está muito perto de nós. Basta que uma pessoa infectada venha a Ubatuba, para que a doença se alastre rapidamente. A única maneira que temos de evitar que isso aconteça é diminuindo ao máximo a incidência do Aedes Aegypti no município.”
Ações da prefeitura
O Centro de Controle de Endemias da prefeitura, responsável pelo combate ao mosquito da dengue, continua desenvolvendo diversas ações em todo o município, com o objetivo de minorar a oferta de criadouros. Na semana passada, foram realizados arrastões na região oeste, desde o Jardim Carolina até o trevo da Marafunda, além do bairro das Toninhas.
Na região central, as ações casa-a-casa continuam acontecendo, ininterruptamente. As equipes realizam ainda monitoramentos constantes, para medir o chamado índice Breteau, que avalia a densidade larvária para acompanhar a infestação do Aedes aegypti, entre outras ações rotineiras, como atendimento a denúncias.
Comitê Permanente de Controle da Dengue
Segundo Neilton Nogueira, o Comitê Permanente de Controle da Dengue, formado no ano passado, com o objetivo de unir forças com a sociedade, infelizmente, não está tendo o resultado esperado. “Na última reunião que foi marcada, apenas um membro compareceu, sem contar os representantes da prefeitura. Nós dependemos da mobilização da sociedade, em seus diversos setores, para que nossas ações sejam eficazes. Por isso, fazemos um apelo à população, que participe, informe-se, lance idéias e colabore conosco.” (Fonte: Assessoria de Comunicação – PMU)
Agente de saúde vistoriando vaso em floricultura/Foto: Adriane Ciluzzo
A Prefeitura de Ubatuba, por meio da Secretaria de Saúde vem, mais uma vez, fazer um alerta à população para a necessidade de continuar tomando medidas preventivas e severas em relação à dengue. Algumas cidades, como Rio de Janeiro, Angra dos Reis e Paraty estão com muitos casos de dengue e isso aumenta o risco da doença chegar ao município. Além disso, o período entre março e junho é considerado crítico, uma vez que a ocorrência de chuvas é grande e o calor propicia o nascimento de novos mosquitos.
Outro agravante é a confirmação de que o vírus que está circulando no Rio de Janeiro é do sorotipo 2, que provavelmente está circulando em Angra também, diferente do que ocorreu em Ubatuba, no ano passado, em que o sorotipo circulante era o 3. Neste caso, os munícipes que contraíram a doença, só foram imunizados contra o sorotipo 3. Se estas mesmas pessoas contraírem o tipo 2, correm o risco de ter agravamentos, podendo, inclusive, evoluir para o quadro de dengue hemorrágica.
Nenhum caso em Ubatuba
Segundo o superintendente de Proteção à Saúde de Ubatuba, Neilton Nogueira, todos estes fatores demonstram a necessidade de haver um grande cuidado, tanto da parte do poder público, quanto da população. “Nós temos uma enorme preocupação com a entrada de outros sorotipos na cidade. Esta é uma responsabilidade de todos nós. Se não houver o costume de retirar os criadouros, no nosso dia-a-dia, não há como impedir uma nova epidemia.”
O prefeito Eduardo Cesar explica que, por enquanto, a situação está sob controle, uma vez que não se registra nenhum caso positivo da doença no município, desde agosto do ano passado. “Mas isso não é motivo para relaxar com as medidas preventivas, pois a dengue está muito perto de nós. Basta que uma pessoa infectada venha a Ubatuba, para que a doença se alastre rapidamente. A única maneira que temos de evitar que isso aconteça é diminuindo ao máximo a incidência do Aedes Aegypti no município.”
Ações da prefeitura
O Centro de Controle de Endemias da prefeitura, responsável pelo combate ao mosquito da dengue, continua desenvolvendo diversas ações em todo o município, com o objetivo de minorar a oferta de criadouros. Na semana passada, foram realizados arrastões na região oeste, desde o Jardim Carolina até o trevo da Marafunda, além do bairro das Toninhas.
Na região central, as ações casa-a-casa continuam acontecendo, ininterruptamente. As equipes realizam ainda monitoramentos constantes, para medir o chamado índice Breteau, que avalia a densidade larvária para acompanhar a infestação do Aedes aegypti, entre outras ações rotineiras, como atendimento a denúncias.
Comitê Permanente de Controle da Dengue
Segundo Neilton Nogueira, o Comitê Permanente de Controle da Dengue, formado no ano passado, com o objetivo de unir forças com a sociedade, infelizmente, não está tendo o resultado esperado. “Na última reunião que foi marcada, apenas um membro compareceu, sem contar os representantes da prefeitura. Nós dependemos da mobilização da sociedade, em seus diversos setores, para que nossas ações sejam eficazes. Por isso, fazemos um apelo à população, que participe, informe-se, lance idéias e colabore conosco.” (Fonte: Assessoria de Comunicação – PMU)