O Programa Municipal DST/AIDS, está intensificando a Campanha “Fique Sabendo”, feita em parceria com o Ministério da Saúde. O objetivo da ação é aumentar a cobertura do diagnóstico da infecção pelo HIV no município. Qualquer pessoa pode fazer o exame, que é gratuito e sigiloso. Além do HIV, o exame detecta outras doenças sexualmente transmissíveis, como sífilis e hepatite B e C. Atualmente, existem 305 casos notificados de Aids em Ubatuba, mas estima-se que o número real seja bem maior.
O exame é aconselhável para pessoas que tenham vivido alguma situação de risco há mais de três meses, portanto, não deve ser feito indiscriminadamente. Após esse período, o sistema imunológico já terá produzido anticorpos em quantidade suficiente para serem detectados pelo teste. Os interessados em fazer o teste devem procurar a Secretaria de Saúde, de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h.
Quem realiza o teste conta com apoio e orientação da equipe técnica do programa antes e depois do resultado. Após o aconselhamento, a pessoa é encaminhada para fazer o exame no laboratório. O resultado leva de 20 a 30 dias para ficar pronto e deve ser recolhido no Programa DST/AIDS.
É uma campanha de sensibilização da população sobre a importância de se fazer o exame de HIV. O diagnóstico precoce é muito importante para a realização de um tratamento que garanta a qualidade de vida da pessoa infectada. O diagnóstico também pode fazer a diferença na gravidez. Mães soropositivas podem aumentar suas chances de terem filhos sem o HIV, se forem orientadas e seguirem o tratamento recomendado durante o pré-natal, parto e puerpério.
Estimativas do Ministério da Saúde indicam que existem hoje no Brasil cerca de 600 mil pessoas vivendo com o HIV. Dessas, 400 mil não sabem do seu diagnóstico. Portanto, do ponto de vista epidemiológico, o diagnóstico é fundamental para o controle da epidemia de Aids.
Segundo a coordenadora do Programa DST/AIDS de Ubatuba, Marina de Abreu Gregório, a Aids não se manifesta da mesma forma em todas as pessoas. “Os sintomas variam de pessoa para pessoa. Em alguns casos, a doença demora dez anos para que os sintomas comecem a aparecer. Por isso, o melhor é não ficar esperando para fazer o teste. Também é importante não abrir mão da camisinha e nem compartilhar agulhas e seringas.”
O Programa DST/AIDS
O programa é ligado à prefeitura, por meio da Secretaria de Saúde e sua Superintendência de Proteção à Saúde. Neste setor, são desenvolvidos trabalhos de prevenção, atendimento e apoio às pessoas portadoras de HIV/AIDS. Para tanto, a equipe conta com profissionais como psicólogos, assistentes sociais, médicos infectologistas. O tratamento para pessoas infectadas também pode ser obtido gratuitamente. O programa DST/AIDS está localizado na Av. Rio Grande do Sul, 710. Para mais informações, ligue: 3832-5353.
Qual é a sua atitude na luta contra a aids?
A Aids pode ser transmitida por meio de relações sexuais anais, vaginais e orais, feitas sem o uso do preservativo. O compartilhamento de agulhas e seringas contaminadas e a transfusão de sangue infectado também provocam a doença. Mães podem infectar seus filhos, no momento do parto ou na amamentação, se não houver tratamento e orientações adequadas.
É bom lembrar que o HIV não é transmitido pelo beijo, toque, abraço, aperto de mão, compartilhamento de toalhas, talheres, pratos, suor ou lágrimas. “Portanto, nenhuma pessoa soropositiva pode ser alvo de discriminação. Ao contrário, ela deve receber muito carinho e atenção”, esclarece Marina. (Fonte: Assessoria de Comunicação PMU)
O Programa Municipal DST/AIDS, está intensificando a Campanha “Fique Sabendo”, feita em parceria com o Ministério da Saúde. O objetivo da ação é aumentar a cobertura do diagnóstico da infecção pelo HIV no município. Qualquer pessoa pode fazer o exame, que é gratuito e sigiloso. Além do HIV, o exame detecta outras doenças sexualmente transmissíveis, como sífilis e hepatite B e C. Atualmente, existem 305 casos notificados de Aids em Ubatuba, mas estima-se que o número real seja bem maior.
O exame é aconselhável para pessoas que tenham vivido alguma situação de risco há mais de três meses, portanto, não deve ser feito indiscriminadamente. Após esse período, o sistema imunológico já terá produzido anticorpos em quantidade suficiente para serem detectados pelo teste. Os interessados em fazer o teste devem procurar a Secretaria de Saúde, de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h.
Quem realiza o teste conta com apoio e orientação da equipe técnica do programa antes e depois do resultado. Após o aconselhamento, a pessoa é encaminhada para fazer o exame no laboratório. O resultado leva de 20 a 30 dias para ficar pronto e deve ser recolhido no Programa DST/AIDS.
É uma campanha de sensibilização da população sobre a importância de se fazer o exame de HIV. O diagnóstico precoce é muito importante para a realização de um tratamento que garanta a qualidade de vida da pessoa infectada. O diagnóstico também pode fazer a diferença na gravidez. Mães soropositivas podem aumentar suas chances de terem filhos sem o HIV, se forem orientadas e seguirem o tratamento recomendado durante o pré-natal, parto e puerpério.
Estimativas do Ministério da Saúde indicam que existem hoje no Brasil cerca de 600 mil pessoas vivendo com o HIV. Dessas, 400 mil não sabem do seu diagnóstico. Portanto, do ponto de vista epidemiológico, o diagnóstico é fundamental para o controle da epidemia de Aids.
Segundo a coordenadora do Programa DST/AIDS de Ubatuba, Marina de Abreu Gregório, a Aids não se manifesta da mesma forma em todas as pessoas. “Os sintomas variam de pessoa para pessoa. Em alguns casos, a doença demora dez anos para que os sintomas comecem a aparecer. Por isso, o melhor é não ficar esperando para fazer o teste. Também é importante não abrir mão da camisinha e nem compartilhar agulhas e seringas.”
O Programa DST/AIDS
O programa é ligado à prefeitura, por meio da Secretaria de Saúde e sua Superintendência de Proteção à Saúde. Neste setor, são desenvolvidos trabalhos de prevenção, atendimento e apoio às pessoas portadoras de HIV/AIDS. Para tanto, a equipe conta com profissionais como psicólogos, assistentes sociais, médicos infectologistas. O tratamento para pessoas infectadas também pode ser obtido gratuitamente. O programa DST/AIDS está localizado na Av. Rio Grande do Sul, 710. Para mais informações, ligue: 3832-5353.
Qual é a sua atitude na luta contra a aids?
A Aids pode ser transmitida por meio de relações sexuais anais, vaginais e orais, feitas sem o uso do preservativo. O compartilhamento de agulhas e seringas contaminadas e a transfusão de sangue infectado também provocam a doença. Mães podem infectar seus filhos, no momento do parto ou na amamentação, se não houver tratamento e orientações adequadas.
É bom lembrar que o HIV não é transmitido pelo beijo, toque, abraço, aperto de mão, compartilhamento de toalhas, talheres, pratos, suor ou lágrimas. “Portanto, nenhuma pessoa soropositiva pode ser alvo de discriminação. Ao contrário, ela deve receber muito carinho e atenção”, esclarece Marina. (Fonte: Assessoria de Comunicação PMU)