Durante toda esta semana, os maricultores ubatubenses estiveram reunidos na Praça Benedito Inácio Pereira (BIP), confeccionando coletores artificiais para o cultivo de mariscos nas fazendas marinhas em Ubatuba, com orientação técnica do chefe de fomento à maricultura, Alexandre Novais. O Projeto de Desenvolvimento Responsável, Ordenado e Sustentado da Maricultura beneficiará cerca de 50 famílias, espalhadas por 16 praias do município. Para a produção municipal, isso representa um aumento de cerca de 100 toneladas, além do potencial para fazer de Ubatuba o principal pólo produtor do Litoral Norte.
Um investimento de R$ 187.012,50 foi feito, entre verbas do governo federal e da prefeitura, por meio da Secretaria de Agricultura, Pesca e Abastecimento (Smapa). O projeto conta com a parceria da Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca (Seap) do Governo Federal, Instituto de Pesca, Ministério da Agricultura e Associação dos Maricultores do Estado de São Paulo (Amesp).
Na opinião do presidente da Amesp, Ingo Miethke uma das grandes vantagens do desenvolvimento desse projeto é o fortalecimento da união entre os maricultores da cidade. “Nós estamos tendo a oportunidade de trabalhar juntos, nos conhecer melhor. Esse projeto vai impulsionar a maricultura no município e é um incentivo muito grande que a prefeitura está dando para nós, como nunca se fez antes.”
Uma solução ecológica
Os coletores artificiais foram desenvolvidos na própria cidade, pelo chefe de fomento à maricultura da Smapa, Alexandre Novais. Segundo ele, a grande vantagem ambiental do projeto é o fato de obter uma boa produção, sem a necessidade de tirar as sementes de mexilhão dos bancos naturais, além da possibilidade de continuar produzindo durante o defeso, ou seja, o ano todo.
Para o prefeito Eduardo Cesar, o projeto tem potencial para resgatar a maricultura no município. "A subsistência dessa atividade estava ameaçada pelas portarias do Ibama, que restringiram consideravelmente a coleta de sementes nos costões rochosos. Com esse novo método, os maricultores não precisam mais recorrer às fontes naturais, além de poder produzir durante todo o ano, independente do período de defeso."
O projeto
O projeto consiste na implantação de coletores artificiais de sementes de mexilhões nas fazendas marítimas já estabelecidas em todo o município, além da construção de uma balsa demonstrativa e um workshop ao final do projeto. A balsa demonstrativa será instalada da Praia da Barra Seca e terá a função de ensinar o método de cultivo aos produtores e interessados, além de servir de base de educação ambiental para crianças em idade escolar do município.
Ao todo, serão instalados 34 conjuntos, compostos por três coletores de captação de sementes de mexilhão.Este trabalho está sendo desenvolvido numa parceria entre a prefeitura, por meio da Secretaria de Agricultura, Pesca e Abastecimento (Smapa), a Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca (Seap), Instituto de Pesca (IP) e a Associação dos Maricultores do Estado de São Paulo (Amesp).
O projeto tem uma duração de 18 meses, entre instalação, fixação das sementes, monitoramento e desenvolvimento dos mexilhões. A secretária da Smapa, Valéria Gelli afirma que, ao final desse período, os coletores que foram recebidos em forma de empréstimo pelo governo federal serão repassados para a prefeitura. “A prefeitura, por sua vez, pretende manter este material em poder dos maricultores associados à Amesp.” (Fonte: Assessoria de Comunicação PMU)
Durante toda esta semana, os maricultores ubatubenses estiveram reunidos na Praça Benedito Inácio Pereira (BIP), confeccionando coletores artificiais para o cultivo de mariscos nas fazendas marinhas em Ubatuba, com orientação técnica do chefe de fomento à maricultura, Alexandre Novais. O Projeto de Desenvolvimento Responsável, Ordenado e Sustentado da Maricultura beneficiará cerca de 50 famílias, espalhadas por 16 praias do município. Para a produção municipal, isso representa um aumento de cerca de 100 toneladas, além do potencial para fazer de Ubatuba o principal pólo produtor do Litoral Norte.
Um investimento de R$ 187.012,50 foi feito, entre verbas do governo federal e da prefeitura, por meio da Secretaria de Agricultura, Pesca e Abastecimento (Smapa). O projeto conta com a parceria da Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca (Seap) do Governo Federal, Instituto de Pesca, Ministério da Agricultura e Associação dos Maricultores do Estado de São Paulo (Amesp).
Na opinião do presidente da Amesp, Ingo Miethke uma das grandes vantagens do desenvolvimento desse projeto é o fortalecimento da união entre os maricultores da cidade. “Nós estamos tendo a oportunidade de trabalhar juntos, nos conhecer melhor. Esse projeto vai impulsionar a maricultura no município e é um incentivo muito grande que a prefeitura está dando para nós, como nunca se fez antes.”
Uma solução ecológica
Os coletores artificiais foram desenvolvidos na própria cidade, pelo chefe de fomento à maricultura da Smapa, Alexandre Novais. Segundo ele, a grande vantagem ambiental do projeto é o fato de obter uma boa produção, sem a necessidade de tirar as sementes de mexilhão dos bancos naturais, além da possibilidade de continuar produzindo durante o defeso, ou seja, o ano todo.
Para o prefeito Eduardo Cesar, o projeto tem potencial para resgatar a maricultura no município. "A subsistência dessa atividade estava ameaçada pelas portarias do Ibama, que restringiram consideravelmente a coleta de sementes nos costões rochosos. Com esse novo método, os maricultores não precisam mais recorrer às fontes naturais, além de poder produzir durante todo o ano, independente do período de defeso."
O projeto
O projeto consiste na implantação de coletores artificiais de sementes de mexilhões nas fazendas marítimas já estabelecidas em todo o município, além da construção de uma balsa demonstrativa e um workshop ao final do projeto. A balsa demonstrativa será instalada da Praia da Barra Seca e terá a função de ensinar o método de cultivo aos produtores e interessados, além de servir de base de educação ambiental para crianças em idade escolar do município.
Ao todo, serão instalados 34 conjuntos, compostos por três coletores de captação de sementes de mexilhão.Este trabalho está sendo desenvolvido numa parceria entre a prefeitura, por meio da Secretaria de Agricultura, Pesca e Abastecimento (Smapa), a Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca (Seap), Instituto de Pesca (IP) e a Associação dos Maricultores do Estado de São Paulo (Amesp).
O projeto tem uma duração de 18 meses, entre instalação, fixação das sementes, monitoramento e desenvolvimento dos mexilhões. A secretária da Smapa, Valéria Gelli afirma que, ao final desse período, os coletores que foram recebidos em forma de empréstimo pelo governo federal serão repassados para a prefeitura. “A prefeitura, por sua vez, pretende manter este material em poder dos maricultores associados à Amesp.” (Fonte: Assessoria de Comunicação PMU)