A Associação Comercial de Ubatuba- ACIU tem recebido várias reclamações de consumidores em geral e de empresas associadas em virtude dos ambulantes irregulares que ficam diariamente no calçadão.
Segundo o presidente da ACIU, Ahmad Khalil Barakat, esses ambulantes irregulares prejudicam o comércio, a geração de empregos e a renda da cidade.
Barakat explicou que a entidade tem total conhecimento de toda a dificuldade que o empresário encontra para manter seu estabelecimento aberto legalmente, e aponta que uma delas é que a própria fiscalização da Prefeitura coloca muitos empecilhos para a obtenção de alvarás. »Constantemente vários empresários nos procuram para mostrar sua indignação por verem ambulantes irregulares no calçadão não sendo fiscalizados, enquanto eles que procuram a legalização não conseguem alvarás», diz consternado.
»Nós estamos indignados com a falta de fiscalização da Prefeitura. Como exemplo de uso indevido de licença, cito a venda de ervas na frente da Casas Bahia, no calçadão, que, segundo apuramos, a licença foi concedida a um Índio, que tem todo o direito de vender seus produtos ali, mas quem trabalha no local é outra pessoa, como se fosse »empregado» desse ambulante, o que não é permitido pela Lei Municipal», diz Barakat.
Outra atividade que está crescendo sem a devida fiscalização é a distribuição de panfletos em vias públicas. »Essa prática atrapalha o trânsito, expõe pessoas ao risco de acidentes, pois ficam entre veículos em circulação e, principalmente, suja a cidade, uma vez que o material distribuído acaba sendo jogado nas ruas e calçadas, provocando um acúmulo de lixo, causando grande poluição, deixando a região com aspecto negativo para todos que por lá circulam», acrescentou Barakat.
Um comerciante do calçadão que preferiu não se identificar, apontou também outros graves problemas no calçadão: a venda de cds e dvds piratas e a comercialização de alimentos sem o mínimo de higiene. »A gente vê pessoas vendendo no calçadão cds e dvds piratas sem o menor problema. Guardas municipais vêem e não fazem nada. Outra coisa é a venda de alimentos como a maçã-do-amor, por exemplo. Aquilo fica totalmente exposto ao sol, não tem sequer uma proteção, enfim, zero em higiene», diz o comerciante.
Quando a reportagem da ACIU estava fotografando uma ambulante que vendia cintos em uma »arara», uma pessoa abordou a repórter e perguntou o porque de ela tirar as fotos. A repórter respondeu que era por causa da matéria e a pessoa logo disse: »É isso aí, tem que denunciar mesmo, porque esse calçadão tá parecendo um camelódromo».
»Esperamos por parte da Prefeitura uma fiscalização rigorosa e atuante nestes comércios oportunistas, que servem apenas para prejudicar a nossa cidade», concluiu o presidente da ACIU(Fonte: Assessoria de Comunicação – ACIU)
A Associação Comercial de Ubatuba- ACIU tem recebido várias reclamações de consumidores em geral e de empresas associadas em virtude dos ambulantes irregulares que ficam diariamente no calçadão.
Segundo o presidente da ACIU, Ahmad Khalil Barakat, esses ambulantes irregulares prejudicam o comércio, a geração de empregos e a renda da cidade.
Barakat explicou que a entidade tem total conhecimento de toda a dificuldade que o empresário encontra para manter seu estabelecimento aberto legalmente, e aponta que uma delas é que a própria fiscalização da Prefeitura coloca muitos empecilhos para a obtenção de alvarás. »Constantemente vários empresários nos procuram para mostrar sua indignação por verem ambulantes irregulares no calçadão não sendo fiscalizados, enquanto eles que procuram a legalização não conseguem alvarás», diz consternado.
»Nós estamos indignados com a falta de fiscalização da Prefeitura. Como exemplo de uso indevido de licença, cito a venda de ervas na frente da Casas Bahia, no calçadão, que, segundo apuramos, a licença foi concedida a um Índio, que tem todo o direito de vender seus produtos ali, mas quem trabalha no local é outra pessoa, como se fosse »empregado» desse ambulante, o que não é permitido pela Lei Municipal», diz Barakat.
Outra atividade que está crescendo sem a devida fiscalização é a distribuição de panfletos em vias públicas. »Essa prática atrapalha o trânsito, expõe pessoas ao risco de acidentes, pois ficam entre veículos em circulação e, principalmente, suja a cidade, uma vez que o material distribuído acaba sendo jogado nas ruas e calçadas, provocando um acúmulo de lixo, causando grande poluição, deixando a região com aspecto negativo para todos que por lá circulam», acrescentou Barakat.
Um comerciante do calçadão que preferiu não se identificar, apontou também outros graves problemas no calçadão: a venda de cds e dvds piratas e a comercialização de alimentos sem o mínimo de higiene. »A gente vê pessoas vendendo no calçadão cds e dvds piratas sem o menor problema. Guardas municipais vêem e não fazem nada. Outra coisa é a venda de alimentos como a maçã-do-amor, por exemplo. Aquilo fica totalmente exposto ao sol, não tem sequer uma proteção, enfim, zero em higiene», diz o comerciante.
Quando a reportagem da ACIU estava fotografando uma ambulante que vendia cintos em uma »arara», uma pessoa abordou a repórter e perguntou o porque de ela tirar as fotos. A repórter respondeu que era por causa da matéria e a pessoa logo disse: »É isso aí, tem que denunciar mesmo, porque esse calçadão tá parecendo um camelódromo».
»Esperamos por parte da Prefeitura uma fiscalização rigorosa e atuante nestes comércios oportunistas, que servem apenas para prejudicar a nossa cidade», concluiu o presidente da ACIU(Fonte: Assessoria de Comunicação – ACIU)