O surfista profissional Renato Galvão está na disputa pelo bicampeonato do Super Surf. Depois de uma boa atuação no quintal de casa, no último final de semana, dias 23 e 24 de junho, o ubatubense, de 25 anos, saiu da nona posição e passou a ocupar o quarto lugar no ranking nacional. Na etapa que aconteceu na praia de Itamambuca, em Ubatuba, Galvão encontrou mais uma pedra catarinense em seu caminho, impedindo de ir para a final.
A prova reúne a elite do surf brasileiro. Com a vice-liderança em 2006, Renato começa a disputa em vantagem. Ele é um dos cabeças-de-chave que ingressa na competição na terceira fase, onde se encontram os tops 16 da ABRASP. Dentro d’água, em ondas pequenas, ele despachou o cearense Lucinho Lima e na fase seguinte foi a vez do paulista Beto Fernandes ficar no meio do caminho. Carimbando o passaporte para a semifinal, Galvão estava a um passo para disputar o título da terceira etapa.
Entretanto, mais um catarinense estragou seus planos. O calouro do circuito Willian Cardoso, 21 anos, era a zebra da competição. Ocupando a última posição no ranking devido os baixos resultados das provas anteriores, ele foi com tudo para Itamambuca. Logo de cara, derrotou seu conterrâneo Marco Polo, campeão na etapa de abertura, pontuando 9,67, maior nota da competição, entrando para a história do SuperSurf de Ubatuba. Em seguida, tirou do páreo o tricampeão brasileiro Peterson Rosa e o cearense Thiago de Souza.
Com a classificação para a semifinal, Willian encontrou Renato Galvão, que mais uma vez não conseguiu passar por um catarinense. Após a competição, o ubatubense lamentou. “Foi uma pena, mas estou feliz por mais um bom resultado. Ganhei em 2004, fui vice-campeão no ano passado e agora continuo na briga pelo título. Quem sabe, o bi não vem neste ano. Vou continuar treinando bastante para isso”, disse ele que ocupou a terceira colocação ao lado do cearense André Silva.
Já no ranking, Renato está em quarto, logo atrás dos líderes Jihad Kohdr, Marco Polo e Marcelo Trekinho. Na primeira etapa do Super Surf, que rolou na praia da Ferrugem (SC), o campeão brasileiro foi barrado em sua estréia pelo catarinense Felipe Ximenes. Já em Saquarema (RJ), no começo do mês de maio, ele esteve perto, perdendo mais uma vez na semifinal para o paulista Wagner Pupo. Com o terceiro lugar em Itamambuca, Galvão chega pela quinta vez ao pódio nas seis últimas etapas da competição realizadas desde o ano passado.
Boa fase – O começo do ano de 2007 para Renato Galvão não foi dos melhores. A falta de patrocínio e um problema de saúde deram a ele um ambiente não muito favorável para correr atrás de seus planos. Conquistando importantes resultados nas etapas do WQS (World Qualifying Series), ele teve que adiar um dos seus principais objetivos, buscar uma vaga na elite do surf mundial.
Investindo do próprio bolso, Renato se concentrou nas competições nacionais. Depois das duas primeiras etapas do Super Surf, ele participou da abertura do Circuito Paulista Profissional, realizado na segunda semana de junho, na praia de Itamambuca. Considerado um dos circuitos mais fortes do país, a sorte começou a aparecer para o ubatubense, ao conquistar o lugar mais alto do pódio. De quebra, marcou 9,70, a maior nota da prova, comprovando porque é considerado uma das grandes promessas do surf brasileiro.
Na semana seguinte, o seu apelo por um patrocinador foi ouvido. Mauricio Fagundes, diretor da South to South, não perdeu tempo e recrutou Renato para sua equipe de atletas. “Ele tem surf, postura e imagem limpa. É um campeão dentro e fora d’água, tudo que a marca sempre acreditou, acredita e procura”.
Já para o atleta, agora é se concentrar nas próximas etapas, tanto do Paulista como do Super Surf, além das etapas do WQS que acontecerão no Brasil. “Fechar com a South to South representa uma vitória. Conheci a galera que trabalha lá e é realmente o que eu estava procurando. É uma empresa que respira surf”, comentou Renato que teve a ajuda de um amigo. “Quero agradecer ao Lucinei Malas que me deu uma força”.
Fora o título brasileiro de 2004, Renato Galvão também conquistou o caneco nacional do Super Trials, em 2003. Foi campeão Paulista Pro em 2002 e no WQS obteve uma vitória no Rip Curl Newquay Boardmasters, na Inglaterra, em 2004. No mesmo ano, ele ficou em terceiro no Reef Classic 2004, em Torres (RS). Já em 2005, ele colocou o Brasil no pódio ao ficar em quarto lugar no Energy Australia Open.
Além de Renato Galvão, outros atletas completam a equipe de surf da South to South. Entre eles estão: Alemão de Maresias (big rider e free surf Pro); Emerson Piai (Pro); Lucinei Malas (Pro); Yagê Araújo (Amador); Aline (Longboard); Luiz Saraiva, Guilherme Ribeiro e Anjinho (freesurfers).(Fonte: Fama Assessoria)
O surfista profissional Renato Galvão está na disputa pelo bicampeonato do Super Surf. Depois de uma boa atuação no quintal de casa, no último final de semana, dias 23 e 24 de junho, o ubatubense, de 25 anos, saiu da nona posição e passou a ocupar o quarto lugar no ranking nacional. Na etapa que aconteceu na praia de Itamambuca, em Ubatuba, Galvão encontrou mais uma pedra catarinense em seu caminho, impedindo de ir para a final.
A prova reúne a elite do surf brasileiro. Com a vice-liderança em 2006, Renato começa a disputa em vantagem. Ele é um dos cabeças-de-chave que ingressa na competição na terceira fase, onde se encontram os tops 16 da ABRASP. Dentro d’água, em ondas pequenas, ele despachou o cearense Lucinho Lima e na fase seguinte foi a vez do paulista Beto Fernandes ficar no meio do caminho. Carimbando o passaporte para a semifinal, Galvão estava a um passo para disputar o título da terceira etapa.
Entretanto, mais um catarinense estragou seus planos. O calouro do circuito Willian Cardoso, 21 anos, era a zebra da competição. Ocupando a última posição no ranking devido os baixos resultados das provas anteriores, ele foi com tudo para Itamambuca. Logo de cara, derrotou seu conterrâneo Marco Polo, campeão na etapa de abertura, pontuando 9,67, maior nota da competição, entrando para a história do SuperSurf de Ubatuba. Em seguida, tirou do páreo o tricampeão brasileiro Peterson Rosa e o cearense Thiago de Souza.
Com a classificação para a semifinal, Willian encontrou Renato Galvão, que mais uma vez não conseguiu passar por um catarinense. Após a competição, o ubatubense lamentou. “Foi uma pena, mas estou feliz por mais um bom resultado. Ganhei em 2004, fui vice-campeão no ano passado e agora continuo na briga pelo título. Quem sabe, o bi não vem neste ano. Vou continuar treinando bastante para isso”, disse ele que ocupou a terceira colocação ao lado do cearense André Silva.
Já no ranking, Renato está em quarto, logo atrás dos líderes Jihad Kohdr, Marco Polo e Marcelo Trekinho. Na primeira etapa do Super Surf, que rolou na praia da Ferrugem (SC), o campeão brasileiro foi barrado em sua estréia pelo catarinense Felipe Ximenes. Já em Saquarema (RJ), no começo do mês de maio, ele esteve perto, perdendo mais uma vez na semifinal para o paulista Wagner Pupo. Com o terceiro lugar em Itamambuca, Galvão chega pela quinta vez ao pódio nas seis últimas etapas da competição realizadas desde o ano passado.
Boa fase – O começo do ano de 2007 para Renato Galvão não foi dos melhores. A falta de patrocínio e um problema de saúde deram a ele um ambiente não muito favorável para correr atrás de seus planos. Conquistando importantes resultados nas etapas do WQS (World Qualifying Series), ele teve que adiar um dos seus principais objetivos, buscar uma vaga na elite do surf mundial.
Investindo do próprio bolso, Renato se concentrou nas competições nacionais. Depois das duas primeiras etapas do Super Surf, ele participou da abertura do Circuito Paulista Profissional, realizado na segunda semana de junho, na praia de Itamambuca. Considerado um dos circuitos mais fortes do país, a sorte começou a aparecer para o ubatubense, ao conquistar o lugar mais alto do pódio. De quebra, marcou 9,70, a maior nota da prova, comprovando porque é considerado uma das grandes promessas do surf brasileiro.
Na semana seguinte, o seu apelo por um patrocinador foi ouvido. Mauricio Fagundes, diretor da South to South, não perdeu tempo e recrutou Renato para sua equipe de atletas. “Ele tem surf, postura e imagem limpa. É um campeão dentro e fora d’água, tudo que a marca sempre acreditou, acredita e procura”.
Já para o atleta, agora é se concentrar nas próximas etapas, tanto do Paulista como do Super Surf, além das etapas do WQS que acontecerão no Brasil. “Fechar com a South to South representa uma vitória. Conheci a galera que trabalha lá e é realmente o que eu estava procurando. É uma empresa que respira surf”, comentou Renato que teve a ajuda de um amigo. “Quero agradecer ao Lucinei Malas que me deu uma força”.
Fora o título brasileiro de 2004, Renato Galvão também conquistou o caneco nacional do Super Trials, em 2003. Foi campeão Paulista Pro em 2002 e no WQS obteve uma vitória no Rip Curl Newquay Boardmasters, na Inglaterra, em 2004. No mesmo ano, ele ficou em terceiro no Reef Classic 2004, em Torres (RS). Já em 2005, ele colocou o Brasil no pódio ao ficar em quarto lugar no Energy Australia Open.
Além de Renato Galvão, outros atletas completam a equipe de surf da South to South. Entre eles estão: Alemão de Maresias (big rider e free surf Pro); Emerson Piai (Pro); Lucinei Malas (Pro); Yagê Araújo (Amador); Aline (Longboard); Luiz Saraiva, Guilherme Ribeiro e Anjinho (freesurfers).(Fonte: Fama Assessoria)
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