De acordo com o engenheiro e coordenador do projeto de reurbanização da Avenida Iperoig, Luiz Carlos Ferraz, Ubatuba é o primeiro município do Estado de São Paulo que, mesmo sem ter ainda uma lei específica para tal, já está aplicando conceitos de mobilidade urbana em via pública, “Ubatuba foi pioneira por ainda não possuir uma legislação específica para a aplicação de certas normas de acessibilidade e mesmo assim já ter colocado em prática na Avenida Iperoig conceitos inovadores de mobilidade urbana”, afirma Luiz Carlos Ferraz.
Novo conceito de passeio público
O engenheiro explica que a divisão da calçada em três partes - uma para colocação do mobiliário urbano, outra para fluxo de pessoas e uma terceira para o acesso aos imóveis ou colocação de mesas de bares, toldos, vegetação, etc – é uma das características implantadas na Avenida Iperoig que atendem a norma técnica NBR 9050, que dispõe sobre Acessibilidade a Meios, Edificações, Mobiliário, Espaços e Equipamentos Urbanos.
Ferraz conta que o projeto de reurbanização da Avenida Iperoig foi baseado no programa “Passeio Livre”, implantado com sucesso na cidade de São Paulo desde 2005. O programa da prefeitura de São Paulo visa um novo conceito de passeio público, padronizando as calçadas, organizando a localização do mobiliário urbano, melhorando a drenagem e garantindo a livre circulação de pedestres e pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
Pavimento intertravado
Um dos aspectos que foram levados em conta foi a escolha do material a ser utilizado, tanto na calçada, como no passeio, do outro lado da avenida. A prefeitura optou pelo pavimento intertravado (blocos de concreto pré-fabricados assentados sobre colchão de areia), material prático, econômico, ecologicamente correto e que valoriza a beleza do local.
O pavimento intertravado é um dos três materiais recomendados no programa “Passeio Livre” como ideal para uma melhor mobilidade urbana. “O paver melhora a circulação de cadeirantes, pois não causa trepidação por proporcionar uma superfície plana e contínua. O uso de pedras naturais, material existente na calçada da avenida antes da reforma, não atende às normas de acessibilidade”, explicou o engenheiro.
Comissão Municipal de Mobilidade
A Prefeitura de Ubatuba criou neste ano uma comissão para planejar e elaborar o Plano Municipal de Mobilidade, no qual serão projetadas as vias estruturais e conectoras desejáveis para a excelência da mobilidade e acessibilidade urbana em Ubatuba.
A comissão, composta por seis membros, segue diretrizes tais como: integrar a política de mobilidade urbana com a de uso do solo e de desenvolvimento urbano; priorizar projetos de transporte coletivo e de meios de transporte não motorizados - diminuindo os custos ambientais, sociais e econômicos dos deslocamentos das pessoas na cidade - além de incentivar o desenvolvimento e o uso de energias renováveis e não poluentes. O Plano Municipal de Mobilidade deve ser concluído até dezembro e será parte integrante da nova Lei de Uso e Ocupação do Solo. (Fonte: Assessoria de Comunicação – PMU)
De acordo com o engenheiro e coordenador do projeto de reurbanização da Avenida Iperoig, Luiz Carlos Ferraz, Ubatuba é o primeiro município do Estado de São Paulo que, mesmo sem ter ainda uma lei específica para tal, já está aplicando conceitos de mobilidade urbana em via pública, “Ubatuba foi pioneira por ainda não possuir uma legislação específica para a aplicação de certas normas de acessibilidade e mesmo assim já ter colocado em prática na Avenida Iperoig conceitos inovadores de mobilidade urbana”, afirma Luiz Carlos Ferraz.
Novo conceito de passeio público
O engenheiro explica que a divisão da calçada em três partes - uma para colocação do mobiliário urbano, outra para fluxo de pessoas e uma terceira para o acesso aos imóveis ou colocação de mesas de bares, toldos, vegetação, etc – é uma das características implantadas na Avenida Iperoig que atendem a norma técnica NBR 9050, que dispõe sobre Acessibilidade a Meios, Edificações, Mobiliário, Espaços e Equipamentos Urbanos.
Ferraz conta que o projeto de reurbanização da Avenida Iperoig foi baseado no programa “Passeio Livre”, implantado com sucesso na cidade de São Paulo desde 2005. O programa da prefeitura de São Paulo visa um novo conceito de passeio público, padronizando as calçadas, organizando a localização do mobiliário urbano, melhorando a drenagem e garantindo a livre circulação de pedestres e pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
Pavimento intertravado
Um dos aspectos que foram levados em conta foi a escolha do material a ser utilizado, tanto na calçada, como no passeio, do outro lado da avenida. A prefeitura optou pelo pavimento intertravado (blocos de concreto pré-fabricados assentados sobre colchão de areia), material prático, econômico, ecologicamente correto e que valoriza a beleza do local.
O pavimento intertravado é um dos três materiais recomendados no programa “Passeio Livre” como ideal para uma melhor mobilidade urbana. “O paver melhora a circulação de cadeirantes, pois não causa trepidação por proporcionar uma superfície plana e contínua. O uso de pedras naturais, material existente na calçada da avenida antes da reforma, não atende às normas de acessibilidade”, explicou o engenheiro.
Comissão Municipal de Mobilidade
A Prefeitura de Ubatuba criou neste ano uma comissão para planejar e elaborar o Plano Municipal de Mobilidade, no qual serão projetadas as vias estruturais e conectoras desejáveis para a excelência da mobilidade e acessibilidade urbana em Ubatuba.
A comissão, composta por seis membros, segue diretrizes tais como: integrar a política de mobilidade urbana com a de uso do solo e de desenvolvimento urbano; priorizar projetos de transporte coletivo e de meios de transporte não motorizados - diminuindo os custos ambientais, sociais e econômicos dos deslocamentos das pessoas na cidade - além de incentivar o desenvolvimento e o uso de energias renováveis e não poluentes. O Plano Municipal de Mobilidade deve ser concluído até dezembro e será parte integrante da nova Lei de Uso e Ocupação do Solo. (Fonte: Assessoria de Comunicação – PMU)