A Paixão de Cristo, espetáculo teatral representado há quase 20 anos em Ubatuba, trará novamente para as ruas da cidade a emoção, a memória e a representação da passagem de Jesus Cristo pela terra. O espetáculo, que acontecerá na próxima sexta-feira, 6 de abril, a partir das 21h, faz uma homenagem à cultura caiçara, adaptando o contexto da história ao cenário da Ilha dos Pescadores. Na ocasião, serão arrecadados alimentos não-perecíveis, que serão repassados ao Fundo Social de Solidariedade.
A encenação começa com o nascimento de Jesus dentro de um barco, abaixo da ponte que liga o Bairro Perequê-Açu ao Centro. Depois, os atores passam por dois palcos que serão montados dentro da Ilha. A morte de Cristo acontecerá de forma tradicional, no alto do Morro da Prainha. Neste ano, foram feitos mais investimentos em efeitos de luz e a grande novidade é a transmissão simultânea por meio de telões, facilitando a visualização por parte do público.
O evento conta com o apoio da Prefeitura de Ubatuba, por meio da Secretaria de Turismo e do comércio local. Para o prefeito Eduardo Cesar, apoiar o espetáculo significa incentivar a cultura da cidade. »A Paixão de Cristo é uma encenação que extrapola os limites religiosos e une os mais diversos segmentos para representar a história, com uma riqueza de detalhes que é impressionante. A nossa própria geografia privilegia e enriquece a peça, por proporcionar um cenário natural. Sem dúvida, é um evento que vale a pena ver de perto.»
As inscrições para a figuração da Paixão de Cristo ainda estão abertas. Quem quiser participar desse belo espetáculo deve comparecer à Rua Dr. Esteves da Silva 268, em frente à Ordem dos Advogados do Brasil.
A história do evento
Uma das produtoras do evento, Gracita Brandão, conta que as encenações tiveram início na década de 80, quando um grupo de pessoas ligadas ao teatro amador em Ubatuba resolveu representar o “A Paixão de Cristo” nas ruas da cidade. O fato de encenar o espetáculo ao ar livre tinha como objetivo incentivar a participação popular. »Assim, o que no princípio tinha proporções modestas, contando apenas com recursos financeiros dos próprios idealizadores, foi crescendo. Passamos a receber apoio da Prefeitura e do comércio local, chegando aos dias de hoje à proporção de megaevento, alcançando título de superprodução.»
O artista Bado Todão, diretor da peça e ator que representa Jesus Cristo, afirma que a grandiosidade alcançada na realização desse espetáculo foi se elevando com o decorrer dos anos. »As cenas foram aumentando, os efeitos cênicos e os figurinos foram sendo enriquecidos, os palcos ganharam mais autenticidade em sua ornamentação. A cada ano que passa, tentamos melhorar o espetáculo, tanto em nível teatral, como para o público que o nos acompanha.»
Resumo da peça
A encenação começa com o nascimento de Jesus dentro de um barco e vai transcorrendo com a movimentação entre dois palcos. Durante toda a encenação, diversas cenas relatadas nos Evangelhos se passam: a entrada de Jesus menino em Jerusalém, em cima de um burrico, sua presença entre os discípulos e o povo, Jesus diante de Caifás e Pôncio Pilatos em seu interrogatório.
Num outro ambiente já ocorreu o batismo de Jesus por João Batista; a dança de Salomé com a cabeça do profeta em uma bandeja. A ceia de Jesus e seus discípulos e enfim, a Via Cruxis, feita por um caminho iluminado apenas por luz de tochas. Quase 100 soldados romanos conduzem a cena.
Durante o Calvário, que é seguido de perto pelos figurantes e o público, que se mistura ao espetáculo, as cenas vão ocorrendo de acordo com a história até a chegada ao local da crucificação. Ali, após o que parece ser o final, com todos os efeitos sonoros e cênicos ocorre o momento de maior emoção, culminando com a Ressurreição de Cristo, que acontece no pico do morro, onde um guindaste, que fica invisível devido à vegetação eleva o ator, dando a impressão de que está flutuando entre as nuvens.
Encenação em outros bairros
Fora a apresentação do Centro, outras encenações acontecerão em diversos pontos da cidade. Na quarta-feira, 4, os moradores da região oeste poderão prestigiar a encenação da Paixão de Cristo, a partir das 20h, na Paróquia de Nossa Senhora de Fátima, que fica no Bairro Ipiranguinha. Na quinta-feira, 5, é a vez do bairro Sertão da Quina, a partir das 20h. Na sexta-feira, 6, além do Centro, acontecem apresentações nas Ruínas da Lagoinha, às 20h e na Maranduba, também às 20h.(Fonte: Assessoria de Comunicação – PMU)
A Paixão de Cristo, espetáculo teatral representado há quase 20 anos em Ubatuba, trará novamente para as ruas da cidade a emoção, a memória e a representação da passagem de Jesus Cristo pela terra. O espetáculo, que acontecerá na próxima sexta-feira, 6 de abril, a partir das 21h, faz uma homenagem à cultura caiçara, adaptando o contexto da história ao cenário da Ilha dos Pescadores. Na ocasião, serão arrecadados alimentos não-perecíveis, que serão repassados ao Fundo Social de Solidariedade.
A encenação começa com o nascimento de Jesus dentro de um barco, abaixo da ponte que liga o Bairro Perequê-Açu ao Centro. Depois, os atores passam por dois palcos que serão montados dentro da Ilha. A morte de Cristo acontecerá de forma tradicional, no alto do Morro da Prainha. Neste ano, foram feitos mais investimentos em efeitos de luz e a grande novidade é a transmissão simultânea por meio de telões, facilitando a visualização por parte do público.
O evento conta com o apoio da Prefeitura de Ubatuba, por meio da Secretaria de Turismo e do comércio local. Para o prefeito Eduardo Cesar, apoiar o espetáculo significa incentivar a cultura da cidade. »A Paixão de Cristo é uma encenação que extrapola os limites religiosos e une os mais diversos segmentos para representar a história, com uma riqueza de detalhes que é impressionante. A nossa própria geografia privilegia e enriquece a peça, por proporcionar um cenário natural. Sem dúvida, é um evento que vale a pena ver de perto.»
As inscrições para a figuração da Paixão de Cristo ainda estão abertas. Quem quiser participar desse belo espetáculo deve comparecer à Rua Dr. Esteves da Silva 268, em frente à Ordem dos Advogados do Brasil.
A história do evento
Uma das produtoras do evento, Gracita Brandão, conta que as encenações tiveram início na década de 80, quando um grupo de pessoas ligadas ao teatro amador em Ubatuba resolveu representar o “A Paixão de Cristo” nas ruas da cidade. O fato de encenar o espetáculo ao ar livre tinha como objetivo incentivar a participação popular. »Assim, o que no princípio tinha proporções modestas, contando apenas com recursos financeiros dos próprios idealizadores, foi crescendo. Passamos a receber apoio da Prefeitura e do comércio local, chegando aos dias de hoje à proporção de megaevento, alcançando título de superprodução.»
O artista Bado Todão, diretor da peça e ator que representa Jesus Cristo, afirma que a grandiosidade alcançada na realização desse espetáculo foi se elevando com o decorrer dos anos. »As cenas foram aumentando, os efeitos cênicos e os figurinos foram sendo enriquecidos, os palcos ganharam mais autenticidade em sua ornamentação. A cada ano que passa, tentamos melhorar o espetáculo, tanto em nível teatral, como para o público que o nos acompanha.»
Resumo da peça
A encenação começa com o nascimento de Jesus dentro de um barco e vai transcorrendo com a movimentação entre dois palcos. Durante toda a encenação, diversas cenas relatadas nos Evangelhos se passam: a entrada de Jesus menino em Jerusalém, em cima de um burrico, sua presença entre os discípulos e o povo, Jesus diante de Caifás e Pôncio Pilatos em seu interrogatório.
Num outro ambiente já ocorreu o batismo de Jesus por João Batista; a dança de Salomé com a cabeça do profeta em uma bandeja. A ceia de Jesus e seus discípulos e enfim, a Via Cruxis, feita por um caminho iluminado apenas por luz de tochas. Quase 100 soldados romanos conduzem a cena.
Durante o Calvário, que é seguido de perto pelos figurantes e o público, que se mistura ao espetáculo, as cenas vão ocorrendo de acordo com a história até a chegada ao local da crucificação. Ali, após o que parece ser o final, com todos os efeitos sonoros e cênicos ocorre o momento de maior emoção, culminando com a Ressurreição de Cristo, que acontece no pico do morro, onde um guindaste, que fica invisível devido à vegetação eleva o ator, dando a impressão de que está flutuando entre as nuvens.
Encenação em outros bairros
Fora a apresentação do Centro, outras encenações acontecerão em diversos pontos da cidade. Na quarta-feira, 4, os moradores da região oeste poderão prestigiar a encenação da Paixão de Cristo, a partir das 20h, na Paróquia de Nossa Senhora de Fátima, que fica no Bairro Ipiranguinha. Na quinta-feira, 5, é a vez do bairro Sertão da Quina, a partir das 20h. Na sexta-feira, 6, além do Centro, acontecem apresentações nas Ruínas da Lagoinha, às 20h e na Maranduba, também às 20h.(Fonte: Assessoria de Comunicação – PMU)