A chuva incessante que caiu em Ubatuba no último domingo, 11, fez com que o BMX Freestyle Ubatuba fosse adiado. A competição, que reuniria alguns dos grandes nomes nacionais do Bicicross Freestyle, na modalidade Street Park, deverá acontecer em outra data, ainda a ser definida.
Quem esteve no sábado, 10, à noite, durante o treino de reconhecimento da pista, pôde acompanhar um pouco do que seria apresentado na competição. Alguns “bmxers” (pilotos) realizavam manobras onde as bikes voavam a mais de dois metros das rampas, arrancando aplausos dos presentes.
O domingo amanheceu nublado e enquanto os “bmxers” finalizavam a preparação de seus equipamentos, começou a chover. A organização ainda tentou atrasar o início das baterias por mais de duas horas, na esperança de melhoria nas condições climáticas, mas o evento teve que ser cancelado.
Paulo Charaba, da Associação Brasileira de BMX (ABBMX) ficou chateado com o cancelamento, mas garantiu que Ubatuba não ficará sem ver o show dos pilotos. “Fizemos de tudo, até tentamos secar a pista com rodos, mas foi impossível realizar a prova. Os pilotos e patrocinadores gostaram da pista e da receptividade, tanto que pretendemos trazer até uma infra-estrutura maior quando voltarmos”, disse.
Segundo Charaba, a ABBMX já havia sondado Ubatuba para realização de eventos, mas só agora foi possível. “Gostaria de agradecer à prefeitura, que finalmente tornou possível a organização de uma prova em Ubatuba, um antigo desejo nosso.”
Para essa competição vieram pilotos de São Paulo (capital, grande SP e Interior), Paraná (Londrina e Curitiba) e Minas Gerais (Camanducaia e Monte Verde), mas os atletas do Vale do Paraíba surpreenderam os organizadores. “Pudemos ver, durante os treinos, um estilo diferente de pilotagem no pessoal de Lorena, Taubaté e Guará, uma técnica própria, que pode influenciar os outros que estiveram aqui esse fim de semana. O BMX acaba sendo um grande intercâmbio. Alguém vê uma técnica diferente e tenta adaptar ao seu estilo de pilotagem”, conta Charaba.
O BMX tem aproximadamente dez mil praticantes no Brasil, e o esporte é dividido em cinco modalidades: Street, Vertical, Flatland, Dirt Jump e Mini Ramp, sempre utilizando bicicletas aro 20.“Uma bicicleta nacional, para competição profissional, pode ser montada por aproximadamente R$1.300, mas com uma mais em conta, também é possível realizar boas manobras”, conta Charaba.
O BMX Freestyle de Ubatuba foi organizado pela Associação Brasileira de BMX, Confederação Brasileira de Esportes Radicais e Cia. Radical, com apoio da Prefeitura Municipal de Ubatuba e patrocínio de Masterbikes, BMXpress, Overall BMX, VZAN, BMX For You, Impact Bike, Refactor, Dream Bike Special, ESZE, Bike Zone, BMX 20 e Doctorbike. (Fonte: Assessoria de Comunicação/PMU)
A chuva incessante que caiu em Ubatuba no último domingo, 11, fez com que o BMX Freestyle Ubatuba fosse adiado. A competição, que reuniria alguns dos grandes nomes nacionais do Bicicross Freestyle, na modalidade Street Park, deverá acontecer em outra data, ainda a ser definida.
Quem esteve no sábado, 10, à noite, durante o treino de reconhecimento da pista, pôde acompanhar um pouco do que seria apresentado na competição. Alguns “bmxers” (pilotos) realizavam manobras onde as bikes voavam a mais de dois metros das rampas, arrancando aplausos dos presentes.
O domingo amanheceu nublado e enquanto os “bmxers” finalizavam a preparação de seus equipamentos, começou a chover. A organização ainda tentou atrasar o início das baterias por mais de duas horas, na esperança de melhoria nas condições climáticas, mas o evento teve que ser cancelado.
Paulo Charaba, da Associação Brasileira de BMX (ABBMX) ficou chateado com o cancelamento, mas garantiu que Ubatuba não ficará sem ver o show dos pilotos. “Fizemos de tudo, até tentamos secar a pista com rodos, mas foi impossível realizar a prova. Os pilotos e patrocinadores gostaram da pista e da receptividade, tanto que pretendemos trazer até uma infra-estrutura maior quando voltarmos”, disse.
Segundo Charaba, a ABBMX já havia sondado Ubatuba para realização de eventos, mas só agora foi possível. “Gostaria de agradecer à prefeitura, que finalmente tornou possível a organização de uma prova em Ubatuba, um antigo desejo nosso.”
Para essa competição vieram pilotos de São Paulo (capital, grande SP e Interior), Paraná (Londrina e Curitiba) e Minas Gerais (Camanducaia e Monte Verde), mas os atletas do Vale do Paraíba surpreenderam os organizadores. “Pudemos ver, durante os treinos, um estilo diferente de pilotagem no pessoal de Lorena, Taubaté e Guará, uma técnica própria, que pode influenciar os outros que estiveram aqui esse fim de semana. O BMX acaba sendo um grande intercâmbio. Alguém vê uma técnica diferente e tenta adaptar ao seu estilo de pilotagem”, conta Charaba.
O BMX tem aproximadamente dez mil praticantes no Brasil, e o esporte é dividido em cinco modalidades: Street, Vertical, Flatland, Dirt Jump e Mini Ramp, sempre utilizando bicicletas aro 20.“Uma bicicleta nacional, para competição profissional, pode ser montada por aproximadamente R$1.300, mas com uma mais em conta, também é possível realizar boas manobras”, conta Charaba.
O BMX Freestyle de Ubatuba foi organizado pela Associação Brasileira de BMX, Confederação Brasileira de Esportes Radicais e Cia. Radical, com apoio da Prefeitura Municipal de Ubatuba e patrocínio de Masterbikes, BMXpress, Overall BMX, VZAN, BMX For You, Impact Bike, Refactor, Dream Bike Special, ESZE, Bike Zone, BMX 20 e Doctorbike. (Fonte: Assessoria de Comunicação/PMU)