O Instituto Geológico, órgão ligado à Secretaria Estadual de Meio Ambiente, e a Prefeitura de Ubatuba, com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), realizaram, nos dias 24 e 25 de novembro, o workshop final do projeto “Diretrizes para a regeneração sócio-ambiental de áreas degradadas por mineração de saibro, Ubatuba, SP”, em sua terceira e última edição. O evento aconteceu no Centro de Visitantes do Núcleo Picinguaba do Instituto Florestal, que fica na praia da Fazenda.
As discussões sobre o papel e as estratégias do poder público municipal para a gestão da extração mineral e recuperação de áreas degradadas envolveram cerca de 60 pessoas, entre pesquisadores, secretários municipais, ambientalistas, mineradores, responsáveis pelo licenciamento e fiscalização ambiental, nos âmbitos estadual e municipal, além de outras pessoas interessadas. Na ocasião, o grupo de discussões realizou uma série de apresentações de pesquisas que fazem um diagnóstico da situação atual, firmando diretrizes e prioridades que podem ser colocadas em prática no município.
Os participantes
Para fomentar as discussões do workshop, diversas autoridades no assunto ministraram palestras, entre eles, os secretários do Meio Ambiente de Ilhabela, Maria Inez Fazzini Biondi; Teo Balieiro, de São Sebastião e Auracy Mansano, de Caraguatatuba. Palestraram também a professora do Departamento de Geografia da USP, Dra. Sueli Ângelo Furlan e o pesquisador do Instituto Geológico, Cláudio José Ferreira.
A Prefeitura de Ubatuba, representada pela Secretaria de Meio Ambiente e Secretaria de Arquitetura e Planejamento Urbano, por seus respectivos secretários, Cristiane Gil e Rafael Ricardi Irineu, além do Coordenador de Planejamento e Proteção Ambiental da SMMA, Alexandre Nardy Vasconcellos, apresentou os novos critérios que serão utilizados para emissão de licenças municipais para a atividade de mineração.
Resultados
Os participantes do evento propuseram a elaboração de uma declaração chamada "Carta da Praia da Fazenda", que deverá enumerar as principais recomendações para a gestão da mineração e das áreas degradadas em Ubatuba e no Litoral Norte. A minuta desse documento está sendo discutida pelos participantes e será em breve finalizada. O prefeito Eduardo Cesar afirma que esse projeto gerou um importante banco de dados para o município. "São pesquisas riquíssimas em informações que servirão para utilizarmos nos diagnósticos e planejamentos da cidade, diminuindo as áreas de riscos e de degradação ambiental".
O evento contou ainda com a distribuição de um CD-ROM contendo um sistema de informações geográficas com imagens, mapas e o cadastro de áreas mineradas de Ubatuba. Prevê-se a divulgação dos resultados do projeto e do workshop em outros eventos a serem realizados na Câmara Municipal e bairro do Ipiranguinha e pela realização de cursos de extensão.
As principais diretrizes, prioridades, problemas e propostas
O Instituto Geológico, órgão ligado à Secretaria Estadual de Meio Ambiente, e a Prefeitura de Ubatuba, com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), realizaram, nos dias 24 e 25 de novembro, o workshop final do projeto “Diretrizes para a regeneração sócio-ambiental de áreas degradadas por mineração de saibro, Ubatuba, SP”, em sua terceira e última edição. O evento aconteceu no Centro de Visitantes do Núcleo Picinguaba do Instituto Florestal, que fica na praia da Fazenda.
As discussões sobre o papel e as estratégias do poder público municipal para a gestão da extração mineral e recuperação de áreas degradadas envolveram cerca de 60 pessoas, entre pesquisadores, secretários municipais, ambientalistas, mineradores, responsáveis pelo licenciamento e fiscalização ambiental, nos âmbitos estadual e municipal, além de outras pessoas interessadas. Na ocasião, o grupo de discussões realizou uma série de apresentações de pesquisas que fazem um diagnóstico da situação atual, firmando diretrizes e prioridades que podem ser colocadas em prática no município.
Os participantes
Para fomentar as discussões do workshop, diversas autoridades no assunto ministraram palestras, entre eles, os secretários do Meio Ambiente de Ilhabela, Maria Inez Fazzini Biondi; Teo Balieiro, de São Sebastião e Auracy Mansano, de Caraguatatuba. Palestraram também a professora do Departamento de Geografia da USP, Dra. Sueli Ângelo Furlan e o pesquisador do Instituto Geológico, Cláudio José Ferreira.
A Prefeitura de Ubatuba, representada pela Secretaria de Meio Ambiente e Secretaria de Arquitetura e Planejamento Urbano, por seus respectivos secretários, Cristiane Gil e Rafael Ricardi Irineu, além do Coordenador de Planejamento e Proteção Ambiental da SMMA, Alexandre Nardy Vasconcellos, apresentou os novos critérios que serão utilizados para emissão de licenças municipais para a atividade de mineração.
Resultados
Os participantes do evento propuseram a elaboração de uma declaração chamada "Carta da Praia da Fazenda", que deverá enumerar as principais recomendações para a gestão da mineração e das áreas degradadas em Ubatuba e no Litoral Norte. A minuta desse documento está sendo discutida pelos participantes e será em breve finalizada. O prefeito Eduardo Cesar afirma que esse projeto gerou um importante banco de dados para o município. "São pesquisas riquíssimas em informações que servirão para utilizarmos nos diagnósticos e planejamentos da cidade, diminuindo as áreas de riscos e de degradação ambiental".
O evento contou ainda com a distribuição de um CD-ROM contendo um sistema de informações geográficas com imagens, mapas e o cadastro de áreas mineradas de Ubatuba. Prevê-se a divulgação dos resultados do projeto e do workshop em outros eventos a serem realizados na Câmara Municipal e bairro do Ipiranguinha e pela realização de cursos de extensão.
As principais diretrizes, prioridades, problemas e propostas