Com o objetivo de esclarecer dúvidas a respeito da cobertura da feira hippie e sua respectiva paralisação, o prefeito de Ubatuba, Eduardo Cesar, juntamente com o vereador Claudinho Gulli, reuniu cerca de cem expositores no auditório da Escola Anchieta, na última quinta-feira, 21.
A intenção foi achar uma solução para que os expositores não saiam prejudicados durante a temporada de verão, já que a cobertura não ficará pronta a tempo, devido ao embargo imposto pelo Condephaat (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arqueológico e Turístico do Estado de São Paulo) a pedido a ADPC (Associação em Defesa do Povo Caiçara).
Os expositores puderam, mais uma vez, contar com o apoio do prefeito e do vereador, que se comprometeram a ajudar no que for possível para que haja, ao menos, uma cobertura provisória que os proteja nos dias chuvosos. “Estamos remando no mesmo sentido em busca de uma solução. Não podemos perder a esperança e nem baixar a cabeça para poucos que querem parar a obra unicamente por ser iniciativa da prefeitura, sem pensar que estão prejudicando vocês e toda a cidade”, disse o prefeito aos expositores presentes.
Na próxima terça-feira o prefeito volta a se reunir com os expositores, desta vez, já com os resultados de estudo sobre a viabilidade das soluções propostas.
Paralisação
As obras da cobertura do Centro de Convivência e Entretenimento, que abriga em torno de 120 expositores, estão paralisadas desde o dia 11 de janeiro por uma decisão do Poder Judiciário, acatando uma liminar na qual o Condephaat pediu paralisação da obra até que se comprove a ausência de prejuízo à visibilidade ou destaque dos bens patrimoniais.
Os artesãos continuam aguardando a cobertura, que para eles seria a realização de um antigo sonho. O vereador Claudinho Gulli é expositor há mais de 20 anos na feira hippie e tem lutado, ao lado da Prefeitura, para ver o sonho concretizado.
Para o secretário de Assuntos Jurídicos da Prefeitura, Marcelo Mourão, a paralisação das obras foi resultado do esforço contrário de um pequeno grupo que usou de argumentos desfavoráveis à cobertura, atrapalhando a evolução de um projeto que beneficiaria não só os artesãos, mas toda a cidade.
O secretário municipal de Obras e Serviços Públicos, João Paulo Rolim, acompanhou a reunião e esclareceu aos presentes que, até o momento da paralisação, a obra estava totalmente regular, com toda a documentação necessária, inclusive com aprovação do Condephaat e do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional).
Desejo dos artesãos e dos turistas
De acordo com a artesã Gisele Piovesan, os turistas sempre questionam o fato de a feirinha estar sem a cobertura e sem a devida infra-estrutura. “A feirinha é um atrativo da cidade e os turistas querem um local agradável. É uma vergonha estar assim. A gente sabe que a culpa não é do prefeito e sempre explicamos isso para os turistas: que se a feirinha está assim é por causa de meia dúzia de pessoas que é contra e acaba atrapalhando todo mundo”, desabafou a expositora.
(Fonte: Assessoria de Comunicação – PMU)
Com o objetivo de esclarecer dúvidas a respeito da cobertura da feira hippie e sua respectiva paralisação, o prefeito de Ubatuba, Eduardo Cesar, juntamente com o vereador Claudinho Gulli, reuniu cerca de cem expositores no auditório da Escola Anchieta, na última quinta-feira, 21.
A intenção foi achar uma solução para que os expositores não saiam prejudicados durante a temporada de verão, já que a cobertura não ficará pronta a tempo, devido ao embargo imposto pelo Condephaat (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arqueológico e Turístico do Estado de São Paulo) a pedido a ADPC (Associação em Defesa do Povo Caiçara).
Os expositores puderam, mais uma vez, contar com o apoio do prefeito e do vereador, que se comprometeram a ajudar no que for possível para que haja, ao menos, uma cobertura provisória que os proteja nos dias chuvosos. “Estamos remando no mesmo sentido em busca de uma solução. Não podemos perder a esperança e nem baixar a cabeça para poucos que querem parar a obra unicamente por ser iniciativa da prefeitura, sem pensar que estão prejudicando vocês e toda a cidade”, disse o prefeito aos expositores presentes.
Na próxima terça-feira o prefeito volta a se reunir com os expositores, desta vez, já com os resultados de estudo sobre a viabilidade das soluções propostas.
Paralisação
As obras da cobertura do Centro de Convivência e Entretenimento, que abriga em torno de 120 expositores, estão paralisadas desde o dia 11 de janeiro por uma decisão do Poder Judiciário, acatando uma liminar na qual o Condephaat pediu paralisação da obra até que se comprove a ausência de prejuízo à visibilidade ou destaque dos bens patrimoniais.
Os artesãos continuam aguardando a cobertura, que para eles seria a realização de um antigo sonho. O vereador Claudinho Gulli é expositor há mais de 20 anos na feira hippie e tem lutado, ao lado da Prefeitura, para ver o sonho concretizado.
Para o secretário de Assuntos Jurídicos da Prefeitura, Marcelo Mourão, a paralisação das obras foi resultado do esforço contrário de um pequeno grupo que usou de argumentos desfavoráveis à cobertura, atrapalhando a evolução de um projeto que beneficiaria não só os artesãos, mas toda a cidade.
O secretário municipal de Obras e Serviços Públicos, João Paulo Rolim, acompanhou a reunião e esclareceu aos presentes que, até o momento da paralisação, a obra estava totalmente regular, com toda a documentação necessária, inclusive com aprovação do Condephaat e do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional).
Desejo dos artesãos e dos turistas
De acordo com a artesã Gisele Piovesan, os turistas sempre questionam o fato de a feirinha estar sem a cobertura e sem a devida infra-estrutura. “A feirinha é um atrativo da cidade e os turistas querem um local agradável. É uma vergonha estar assim. A gente sabe que a culpa não é do prefeito e sempre explicamos isso para os turistas: que se a feirinha está assim é por causa de meia dúzia de pessoas que é contra e acaba atrapalhando todo mundo”, desabafou a expositora.
(Fonte: Assessoria de Comunicação – PMU)