A Prefeitura de Ubatuba realizou, no decorrer da última semana, de 10 a 14, um ciclo de conferências complementares da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, que abrangeu as regiões sul, centro e norte do município. A reunião na região oeste foi adiada para esta quarta-feira, 19, das 19 às 22, devido à onda de violência que voltou a assolar o Estado na semana passada. O objetivo geral das conferências é fazer um levantamento dos problemas de cada setor e propor, juntamente com a comunidade e auxiliar a elaboração do Plano Diretor Participativo.
Todas as reuniões contaram com a representatividade de diversos setores e interesses, como: pesca, mineração, entidades ambientalistas e associações de bairro. As discussões giraram em torno de cinco temas específicos que dizem respeito a infra-estrutura, gestão e educação. O gerente de licenciamento, fiscalização e controle ambiental da Secretaria de Meio Ambiente, Francisco Lopes, afirmou que a participação popular foi surpreendente e demonstrou que a comunidade está percebendo a necessidade de encontrar soluções para os problemas ambientais. “Os problemas estão ficando cada vez mais evidentes, influenciando diretamente na vida das pessoas. Por isso, está havendo maior interesse em aprender, discutir, preservar e buscar soluções coletivas.”
Assuntos relevantes
Saneamento ambiental foi um dos assuntos abordados, incluindo tratamento e coleta pública de esgoto; eficiência do tratamento residencial (fossa) e tratamento de resíduos sólidos, passando por questões relativas à coleta seletiva e à destinação do lixo doméstico.
Sobre esse assunto, a população representada pelos presentes falou sobre a necessidade de uma maior abrangência da coleta de esgoto. Foi proposta também a descentralização do tratamento, além da busca por soluções em parcerias público-privadas.
Em relação aos resíduos sólidos, falou-se sobre a atual situação de esgotamento do aterro sanitário da cidade, colocando como possíveis soluções o transbordo para outras cidades ou uma “solução caseira”, com o estudo de uma área e seu licenciamento ambiental.
O abastecimento de água também esteve em pauta nas conferências. Sobre essa questão, falou-se sobre formas de tratamento e distribuição pela concessionária, captações individuais e legislação de uso, além de possíveis soluções para casas irregulares. Foi levantada a hipótese de municipalizar o atendimento.
Em relação à educação ambiental, foram discutidas maneiras de disseminar o conhecimento, por meio de ensino formal, em escolas e não-formal, para a população em geral. Foram propostos: inclusão da educação ambiental no currículo escolar, campanhas educativas e convênios com entidades, universidades, institutos.
O uso e ocupação do solo é um tema que tem gerado dúvidas e polêmicas pelas recentes mudanças na legislação federal. Por essa razão, o assunto também entrou em pauta nas discussões da Conferência de Meio Ambiente. Foram abordadas questões diversas, desde regularização fundiária e moradia, até atividades poluidoras do ar, do solo e da água, como: marcenarias, discotecas, quiosques e mineradoras. Esse assunto teve atenção especial na Conferência, por conta do Processo de Congelamento de áreas de proteção ambiental pelo qual o município está passando atualmente.
A gestão ambiental foi abordada como forma de mostrar o trabalho da Secretaria Municipal do Meio Ambiente e formas de ampliar sua atuação. Entre as principais propostas a criação de um Conselho Municipal de Meio Ambiente e de uma “Guarda Municipal Ambiental”, além da criação de convênios com institutos e fundações, a municipalização de licenciamentos.
(Fonte: Assessoria de Comunicação – PMU)
A Prefeitura de Ubatuba realizou, no decorrer da última semana, de 10 a 14, um ciclo de conferências complementares da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, que abrangeu as regiões sul, centro e norte do município. A reunião na região oeste foi adiada para esta quarta-feira, 19, das 19 às 22, devido à onda de violência que voltou a assolar o Estado na semana passada. O objetivo geral das conferências é fazer um levantamento dos problemas de cada setor e propor, juntamente com a comunidade e auxiliar a elaboração do Plano Diretor Participativo.
Todas as reuniões contaram com a representatividade de diversos setores e interesses, como: pesca, mineração, entidades ambientalistas e associações de bairro. As discussões giraram em torno de cinco temas específicos que dizem respeito a infra-estrutura, gestão e educação. O gerente de licenciamento, fiscalização e controle ambiental da Secretaria de Meio Ambiente, Francisco Lopes, afirmou que a participação popular foi surpreendente e demonstrou que a comunidade está percebendo a necessidade de encontrar soluções para os problemas ambientais. “Os problemas estão ficando cada vez mais evidentes, influenciando diretamente na vida das pessoas. Por isso, está havendo maior interesse em aprender, discutir, preservar e buscar soluções coletivas.”
Assuntos relevantes
Saneamento ambiental foi um dos assuntos abordados, incluindo tratamento e coleta pública de esgoto; eficiência do tratamento residencial (fossa) e tratamento de resíduos sólidos, passando por questões relativas à coleta seletiva e à destinação do lixo doméstico.
Sobre esse assunto, a população representada pelos presentes falou sobre a necessidade de uma maior abrangência da coleta de esgoto. Foi proposta também a descentralização do tratamento, além da busca por soluções em parcerias público-privadas.
Em relação aos resíduos sólidos, falou-se sobre a atual situação de esgotamento do aterro sanitário da cidade, colocando como possíveis soluções o transbordo para outras cidades ou uma “solução caseira”, com o estudo de uma área e seu licenciamento ambiental.
O abastecimento de água também esteve em pauta nas conferências. Sobre essa questão, falou-se sobre formas de tratamento e distribuição pela concessionária, captações individuais e legislação de uso, além de possíveis soluções para casas irregulares. Foi levantada a hipótese de municipalizar o atendimento.
Em relação à educação ambiental, foram discutidas maneiras de disseminar o conhecimento, por meio de ensino formal, em escolas e não-formal, para a população em geral. Foram propostos: inclusão da educação ambiental no currículo escolar, campanhas educativas e convênios com entidades, universidades, institutos.
O uso e ocupação do solo é um tema que tem gerado dúvidas e polêmicas pelas recentes mudanças na legislação federal. Por essa razão, o assunto também entrou em pauta nas discussões da Conferência de Meio Ambiente. Foram abordadas questões diversas, desde regularização fundiária e moradia, até atividades poluidoras do ar, do solo e da água, como: marcenarias, discotecas, quiosques e mineradoras. Esse assunto teve atenção especial na Conferência, por conta do Processo de Congelamento de áreas de proteção ambiental pelo qual o município está passando atualmente.
A gestão ambiental foi abordada como forma de mostrar o trabalho da Secretaria Municipal do Meio Ambiente e formas de ampliar sua atuação. Entre as principais propostas a criação de um Conselho Municipal de Meio Ambiente e de uma “Guarda Municipal Ambiental”, além da criação de convênios com institutos e fundações, a municipalização de licenciamentos.
(Fonte: Assessoria de Comunicação – PMU)