Uma equipe da USP esteve em Ubatuba para tratar da viabilidade da implantação de uma beneficiadora de pescado no município.
Categoria: Saúde - Publicado em 24-06-2005
Fonte:
Esta notícia foi lida 315 vezes
Uma equipe da USP esteve em Ubatuba para tratar da viabilidade da implantação de uma beneficiadora de pescado no município.
O projeto vem sendo desenvolvido desde 2001 pela equipe da professora Marília Oetterer, da ESALQ- USP (Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo), pelo Ministério da Agricultura e pelo Instituto de Pesca, Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios e Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento.
O objetivo do projeto é atender pescadores e maricultores que poderiam processar seus produtos com a qualidade e os aspectos de higiene e administração da empresa, conforme critérios estabelecidos pelo Serviço de Inspeção Federal (SIF). As comunidades envolvidas também se beneficiariam com a produção, vindo a comercializá-la com um padrão que possibilite até a exportação.
Segundo Valéria Cress Gelli, do Instituto de Pesca, a beneficiadora processaria mexilhões, camarões e peixes. “A produção de mexilhões atinge cerca de cem toneladas/ano e os camarões e peixes completariam a demanda da beneficiadora”, diz Valéria. “Os pescados e mexilhões seriam processados e expedidos, prontos para ser embalados, congelados ou enlatados, de acordo com a necessidade do produtor”, completa.
O projeto
O custo de implantação do projeto da USP gira em torno de R$ 100 mil cabendo a prefeitura buscar o local para as instalações. A profª Oetterer explica que a escolha do litoral norte viabilizou a pesquisa. “Ubatuba oferece todas as condições ideais para o desenvolvimento do estudo. Tornando-se cooperados, os produtores passam a estabelecer o cultivo de forma sustentável, atendendo à demanda, conforme estabelece a legislação e não de forma clandestina e intermitente como vem sendo conduzida”, finaliza.
Categoria: Saúde - Publicado em 24-06-2005
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Uma equipe da USP esteve em Ubatuba para tratar da viabilidade da implantação de uma beneficiadora de pescado no município.
O projeto vem sendo desenvolvido desde 2001 pela equipe da professora Marília Oetterer, da ESALQ- USP (Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo), pelo Ministério da Agricultura e pelo Instituto de Pesca, Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios e Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento.
O objetivo do projeto é atender pescadores e maricultores que poderiam processar seus produtos com a qualidade e os aspectos de higiene e administração da empresa, conforme critérios estabelecidos pelo Serviço de Inspeção Federal (SIF). As comunidades envolvidas também se beneficiariam com a produção, vindo a comercializá-la com um padrão que possibilite até a exportação.
Segundo Valéria Cress Gelli, do Instituto de Pesca, a beneficiadora processaria mexilhões, camarões e peixes. “A produção de mexilhões atinge cerca de cem toneladas/ano e os camarões e peixes completariam a demanda da beneficiadora”, diz Valéria. “Os pescados e mexilhões seriam processados e expedidos, prontos para ser embalados, congelados ou enlatados, de acordo com a necessidade do produtor”, completa.
O projeto
O custo de implantação do projeto da USP gira em torno de R$ 100 mil cabendo a prefeitura buscar o local para as instalações. A profª Oetterer explica que a escolha do litoral norte viabilizou a pesquisa. “Ubatuba oferece todas as condições ideais para o desenvolvimento do estudo. Tornando-se cooperados, os produtores passam a estabelecer o cultivo de forma sustentável, atendendo à demanda, conforme estabelece a legislação e não de forma clandestina e intermitente como vem sendo conduzida”, finaliza.