O ronco pode ocorrer em pacientes de todas as idades e é um sintoma importante porque pode ser um aviso de que existe algum distúrbio do sono.
Categoria: Saúde - Publicado em 15-06-2005
Fonte:
Esta notícia foi lida 313 vezes
O ronco pode ocorrer em pacientes de todas as idades e é um sintoma importante porque pode ser um aviso de que existe algum distúrbio do sono. Ele deve ser sempre investigado porque pode ser o responsável por inúmeras conseqüências, tais como, sonolência diurna, distúrbios de memória, distúrbios de atenção, hiper atividade, baixo rendimento escolar e profissional, irritabilidade, dores de cabeça e musculares, tonturas, podendo inclusive levar a distúrbios como ansiedade e depressão, infarto do miocárdio e derrame cerebral (AVC) devido a baixa oxigenação do sangue (dessaturação da hemoglobina).
O paciente que possui um quadro de roncos com episódios de apnéia merece uma atenção ainda mais especial. A apnéia é uma parada respiratória que ocorre durante o sono e dura alguns segundos, porém é a grande responsável pelo distúrbio do sono.
O médico especialista é o otorrinolaringologista. Ele irá avaliar as diversas causas, como por exemplo: desvio septal, hipertrofia de cornetos, hipoplasia de coanas, sinusite crônica, tumores nasais, flacidez do anel velofaríngeo, tumores faríngeos, hipertrofia adenoideana ou amigdaliana, queda da base da língua, hipertrofia de amígdala lingual, malformações de fossas nasais ou de faringe ou laringe, apnéia central, etc.
Estes casos requerem pelo menos duas abordagens. Uma, que localiza o sítio (local) responsável pelo quadro clínico, através da videoendoscopia do esfíncter velofaríngeo e outra, que quantifica e qualifica o distúrbio do sono, ou seja, que pesquisará qual o prejuízo para a saúde do paciente (dessaturação de hemoglobina, parada respiratória, arritmias cardíacas, hipertensão, alterações no eletroencefalograma e eletrocardiograma), através da polissonografia.
Dessa forma, de acordo com os resultados dessas duas abordagens, decidir-se-á qual o melhor tratamento para o ronco, visando sempre tratar a causa para então se obter uma melhora do quadro clínico, promovendo assim uma melhor qualidade de vida.
Categoria: Saúde - Publicado em 15-06-2005
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O ronco pode ocorrer em pacientes de todas as idades e é um sintoma importante porque pode ser um aviso de que existe algum distúrbio do sono. Ele deve ser sempre investigado porque pode ser o responsável por inúmeras conseqüências, tais como, sonolência diurna, distúrbios de memória, distúrbios de atenção, hiper atividade, baixo rendimento escolar e profissional, irritabilidade, dores de cabeça e musculares, tonturas, podendo inclusive levar a distúrbios como ansiedade e depressão, infarto do miocárdio e derrame cerebral (AVC) devido a baixa oxigenação do sangue (dessaturação da hemoglobina).
O paciente que possui um quadro de roncos com episódios de apnéia merece uma atenção ainda mais especial. A apnéia é uma parada respiratória que ocorre durante o sono e dura alguns segundos, porém é a grande responsável pelo distúrbio do sono.
O médico especialista é o otorrinolaringologista. Ele irá avaliar as diversas causas, como por exemplo: desvio septal, hipertrofia de cornetos, hipoplasia de coanas, sinusite crônica, tumores nasais, flacidez do anel velofaríngeo, tumores faríngeos, hipertrofia adenoideana ou amigdaliana, queda da base da língua, hipertrofia de amígdala lingual, malformações de fossas nasais ou de faringe ou laringe, apnéia central, etc.
Estes casos requerem pelo menos duas abordagens. Uma, que localiza o sítio (local) responsável pelo quadro clínico, através da videoendoscopia do esfíncter velofaríngeo e outra, que quantifica e qualifica o distúrbio do sono, ou seja, que pesquisará qual o prejuízo para a saúde do paciente (dessaturação de hemoglobina, parada respiratória, arritmias cardíacas, hipertensão, alterações no eletroencefalograma e eletrocardiograma), através da polissonografia.
Dessa forma, de acordo com os resultados dessas duas abordagens, decidir-se-á qual o melhor tratamento para o ronco, visando sempre tratar a causa para então se obter uma melhora do quadro clínico, promovendo assim uma melhor qualidade de vida.