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Pouso e decolagem de aviões têm sido uma constante na vida de Luiz Antonio Ayres Neto, administrador do aeroporto “Gastão Madeira”, em Ubatuba. Natural de São Paulo, veio para nossa cidade como funcionário do DAESP realizar uma inspeção em fevereiro de 2001 e daqui não saiu mais. |
Sua ligação
com Ubatuba é tão estreita que não tem planos de
mudança. “São Paulo é uma cidade muito estressada.
Além disso, não troco nada pelas pescarias a bordo do meu
pequeno “Guile” (fusão das iniciais dos nomes dos filhos
Guilherme e Leni), das disputas de tênis e dos passeios de bicicleta”,
afirma. |
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Pouso e decolagem de aviões têm sido uma constante na vida de Luiz Antonio Ayres Neto, administrador do aeroporto “Gastão Madeira”, em Ubatuba. Natural de São Paulo, veio para nossa cidade como funcionário do DAESP realizar uma inspeção em fevereiro de 2001 e daqui não saiu mais. |
Sua ligação
com Ubatuba é tão estreita que não tem planos de
mudança. “São Paulo é uma cidade muito estressada.
Além disso, não troco nada pelas pescarias a bordo do meu
pequeno “Guile” (fusão das iniciais dos nomes dos filhos
Guilherme e Leni), das disputas de tênis e dos passeios de bicicleta”,
afirma. |