As APAE’s de todo Brasil podem ser fechadas.
Categoria: Educação - Publicado em 16-05-2005
Fonte:
Esta notícia foi lida 267 vezes
APAE de Ubatuba participa de ação nacional
As APAE’s de todo Brasil podem ser fechadas. O governo federal entendeu que as crianças e jovens assistidos pela entidade devem ser inseridos nas escolas da rede normal de ensino.
Para a atual presidente da APAE de Ubatuba, Mia Mafalda, a é idéia é absurda. “Não existem as mínimas condições. Poucos alunos estão aptos para isso”, comentou Mia. Em Ubatuba, na avaliação da entidade que atende 59 pessoas, não mais que dois alunos podem ingressar em escolas normais.
As escolas não estão preparadas para atender as necessidades especiais destes alunos. Na APAE, cada dez alunos têm uma professora e uma ajudante de classe; na escola comum é apenas um professor que atende, em média, 35 alunos.
Outra briga das APAE’s é com referência a lei 10.725 que destina o valor de R$ 33 por criança por ano. “Não dá pra comprar um pãozinho, é um massacre. Estão fazendo de tudo para fechar as APAE’s queremos um pouco de respeito com nossas crianças”, protesta Mia.
Um documento oficial da APAE de Ubatuba foi encaminhado ao prefeito solicitando seu apoio nesta luta.
Mais de 100 pessoas esperam na fila para serem atendidas pela APAE.
O vereador Charles Medeiros, que acompanhou o ato, disse que “isso é uma aberração política, pois a rede pública não tem nenhum preparo para este fim”.
Categoria: Educação - Publicado em 16-05-2005
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APAE de Ubatuba participa de ação nacional
As APAE’s de todo Brasil podem ser fechadas. O governo federal entendeu que as crianças e jovens assistidos pela entidade devem ser inseridos nas escolas da rede normal de ensino.
Para a atual presidente da APAE de Ubatuba, Mia Mafalda, a é idéia é absurda. “Não existem as mínimas condições. Poucos alunos estão aptos para isso”, comentou Mia. Em Ubatuba, na avaliação da entidade que atende 59 pessoas, não mais que dois alunos podem ingressar em escolas normais.
As escolas não estão preparadas para atender as necessidades especiais destes alunos. Na APAE, cada dez alunos têm uma professora e uma ajudante de classe; na escola comum é apenas um professor que atende, em média, 35 alunos.
Outra briga das APAE’s é com referência a lei 10.725 que destina o valor de R$ 33 por criança por ano. “Não dá pra comprar um pãozinho, é um massacre. Estão fazendo de tudo para fechar as APAE’s queremos um pouco de respeito com nossas crianças”, protesta Mia.
Um documento oficial da APAE de Ubatuba foi encaminhado ao prefeito solicitando seu apoio nesta luta.
Mais de 100 pessoas esperam na fila para serem atendidas pela APAE.
O vereador Charles Medeiros, que acompanhou o ato, disse que “isso é uma aberração política, pois a rede pública não tem nenhum preparo para este fim”.